Profecia: Os homens baniram seus temores

 

Todos os povos ou civilizações destruídas no passado, têm em seu histórico  o registro que falam do grande aumento da violência que precedeu suas destruições. 

Citação e nota da Redação.

" Se os homens não cessassem de poluir com seus pecados o mundo e os seus ricos tesouros, Ele os eliminariam de sua criação,e destruiria as coisas com   que se deleitaria em abençoa-los, devastaria os animais do campo, e a vegetação que fornecia tão abundante provisão de alimento, e transformaria a formosa terra em um vasto cenário de devastação e ruína ". PP,89.

Por conta da violência um certo dia Deus se aproximou de Noé e disse: " Destruirei da face da terra o homem que criei". Esta mensagem Noé deu aos homens, mas, " Ao contemplar a raça condenada, o sol ao resplandecer em sua glória, e a terra vestida quase em idêntica beleza , baniram seus temores com divertimento, ruidosos ( musicas) e, com   suas ações de violência, pareciam convidar sobre si, o castigo da ira de Deus já  despertada.


De igual modo procede a raça humana hoje, os homens não cessam de poluir o ar e o mundo com seus pecados , os bailes funks, as festas, orgias, cada vez mais atraentes.  Em busca de tesouros, a corrupção ganhou força na politica, no meio empresarial e até nas Igrejas ditas cristãs.  Tais comportamentos tem atraídos os flagelos de Deus sobre a terra.  

A violência generalizou, nem mesmo dentro de casa estamos seguros agora. Casos de feminicídio vêm  crescendo no Brasil e no mundo.  Outro dado importante é que com  pandemia, denúncias de abuso sexual contra crianças e adolescentes crescem também , segundo informações, as denúncias  contra esse crime absurdo acabam sendo  feitas de forma tardia. 

O pior de tudo é que diante deste vasto cenário, assim como nos dias de Noé, os homens  baniram seus temores , vivem como se tudo estivesse normal.   O próprio Jesus comparou os  dias de Noé, com os nossos dias, os dias que antecedem a sua segunda vinda. 

Qual o cenário que você meu amigo ver hoje no mundo?   

Por Cesar Soares




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