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Covid-19: Casos ativos e nº de internados em UTIs voltam a crescer na Bahia


A Secretaria Estadual da Saúde (Sesab) registrou uma piora nos números relativos ao novo coronavírus na Bahia, conforme divulgado no fim da tarde desta segunda-feira (3), em boletim epidemiológico. Novas contaminações, mortes por Covid-19, casos ativos e quantidade de internados em UTI tiveram aumento nas últimas 24 horas no estado.

Os casos ativos da Covid-19 eram 15.803 no boletim de domingo (2) e são 16.253 nesta segunda (3). Os 10 municípios baianos com mais contaminados são Salvador (2.768), Feira de Santana (589), Vitória da Conquista (437), Barreiras (421), Itabuna (354), Lauro de Freitas (300), Eunápolis (234), Ilhéus (229), Paulo Afonso (213) e Camaçari (199).

O número de internados com casos graves da doença pulou de 1.262 para 1.283 nas últimas 24 horas, sendo 1.261 adultos e 22 crianças ocupando leitos de terapia intensiva no estado. A taxa de ocupação das UTIs é de 80% entre as regulares e 61% entre as pediátricas.

Também nas últimas 24 horas, a Bahia confirmou 2.791 novas contaminações pelo novo coronavírus e 89 mortes em decorrência da infecção. No total, desde o início da pandemia, o estado acumula 909.912 casos confirmados da Covid-19 e 18.730 óbitos pela doença.

Brasil tem apenas 90 cidades sem óbitos por Covid


Ao atingir mais de 400 mil mortes em decorrência da Covid-19, o Brasil tem apenas 90 cidades sem óbitos causados pela doença. Estão livres da marca municípios com até 11 mil habitantes, no interior de 12 estados.

Rio Grande do Norte, Minas Gerais e Tocantins têm os maiores percentuais de cidades sem mortes. Em todo o país, somente 1,6% dos municípios não registrou um óbito.

Desde dezembro, no entanto, o coronavírus chegou a todas as 5.570 cidades brasileiras. Cedro do Abaeté, em Minas, foi a última a computar ao menos um caso da doença, notificada pela primeira vez no país em fevereiro de 2020.

Especialistas explicam que municípios pequenos têm menor circulação da população. Essa dinâmica social contribui para evitar a propagação do coronavírus.

No entanto, eles dizem que é provável que venham a ocorrer óbitos em todos os municípios, em algum momento, em razão do grave quadro epidemiológico atual e do elevado número de casos no país.

"[Essas cidades] São pequenas, muito isoladas e não tiveram um volume muito significativo de casos e, consequentemente, não tiveram óbitos", diz Diego Xavier, pesquisador do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz).
Xavier, porém, pondera que a pandemia pode ter impactado o dia a dia nessas localidades. Dependente de assistência em saúde de municípios vizinhos, a população pode não ter conseguido atendimento e leito para outras doenças.

Por enquanto, a análise dos dados exige cautela, diz Ethel Maciel, pós-doutora em epidemiologia e professora da Ufes (Universidade Federal do Espírito Santo). Segundo ela, óbitos podem ter sido registrados em outra cidade e há risco até de subnotificação nesses locais.

"Vamos saber melhor quando fizermos uma análise sobre o excesso de mortes. Nós analisamos quantas pessoas morreram nos últimos anos e quantos morreram no período da pandemia. Se estiver muito acima da série histórica do período, deve ser considerada morte relacionada à pandemia", afirma Maciel.

Nas cidades ainda sem registros, gestores municipais temem a ocorrência de mortes, principalmente por causa da falta de infraestrutura. Em geral, essas são cidades que dependem da rede de alta complexidade de municípios maiores. Para evitar esse cenário, Lilian Pereira de Carvalho Xavier, secretária de Saúde de Bonito de Minas, no estado mineiro, diz que a cidade investiu em medidas sanitárias para tentar evitar a disseminação do coronavírus. Agentes foram contratados para visitar as casas e orientar a população.

Eles também fiscalizam o comércio. Foi criado ainda um disque-denúncia para flagrar aglomerações e firmada uma parceria com a Polícia Militar.
Na avaliação da gestora, o fato de 80% da população morar na zona rural também contribuiu para a contenção do vírus.

"Não fizemos nenhuma mágica, só estamos seguindo as orientações sanitárias e monitorando para evitar que as pessoas se infectem e que os casos se agravem. Temos receio de que isso aconteça porque teríamos de recorrer a outros municípios por não ter hospital na cidade", diz Lilian.

Davi Cássio Fernandes (PL), prefeito de Riacho de Santana, no Rio Grande do Norte, destaca que o município segue regras sanitárias definidas pelo estado. Assim como Lilian, as limitações de equipamentos de saúde preocupam. "Nossa cidade não está imune e já tivemos casos de hospitalização, mas nada grave. Tomamos os cuidados necessários, o que nos ajuda é a baixa circulação de pessoas de fora da cidade, só temos uma via de acesso para a rodovia", afirma.

Enquanto há cidades sem registros de morte por Covid, em 3.148 (56,5%) houve mais óbitos em 2021 do que em 2020.

Rondônia, Paraná, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul são os estados com os maiores percentuais de municípios com essa realidade.

O alto número de óbitos atinge cidades de pequeno a grande portes. São 11 capitais nessa situação: Belo Horizonte, Manaus, Curitiba, Goiânia, Porto Alegre, Campo Grande, Cuiabá, Porto Velho, Florianópolis, Boa Vista e Palmas.

Médico infectologista e professor da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP (Universidade de São Paulo), Fernando Bellissimo Rodrigues diz ser esperado o crescimento do número de mortes em 2021 como resultado do aumento do volume de casos no período. Em março e abril, a doença alcançou marcas alarmantes no país.

Rodrigues afirma que há indícios de que a Covid esteja entrando em declínio, mas evita fazer projeções em virtude de três fatores: comportamento da população; velocidade da vacinação; e efetividade dos imunizantes contra a cepa brasileira do coronavírus.

"A princípio esse aumento de casos é atribuído à cepa P.1, mas ainda não há nada conclusivo. Estudos in vitro sugerem que as vacinas têm efetividade menor em relação às novas variantes, mas não nula", diz.
Por isso, de acordo com ele, todas as cidades deverão manter ações em saúde para segurar a circulação do coronavírus, inclusive aquelas que ainda não tenham registrado mortes, a fim de conter o avanço da doença.
"Mesmo com toda a população vacinada, não vamos poder abdicar das medidas sanitárias", afirma Rodrigues

Bahia registra 3.345 novos casos de Covid-19 e mais 104 óbitos pela doença


Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 3.345 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +0,4%) e 3.385 recuperados (+0,4%). O boletim epidemiológico desta quarta-feira (28) também registra 104 óbitos. Apesar de as mortes terem ocorrido em diversas datas, a confirmação e registro foram realizados hoje. De acordo com a Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab), dos 893.276 casos confirmados desde o início da pandemia, 859.495 são considerados recuperados, 15.483 encontram-se ativos e 18.298 tiveram óbito confirmado.

O boletim epidemiológico da Sesab contabiliza ainda 1.194.701 casos descartados e 196.363 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta quarta-feira. Na Bahia, 47.122 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.

Crise na Índia vai afetar os prazos de vacinação no Brasil


O agravamento da pandemia de covid-19 na Índia deve afetar diretamente o calendário vacinal brasileiro. Com o número de casos da doença em disparada, o governo indiano tende a reter a produção de vacinas para abastecer o mercado interno. A medida atingirá exportações de vacinas com as quais o Brasil contava.

No calendário apresentado sábado pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, a entrega de 8 milhões de doses da vacina da AstraZeneca à Fiocruz foi postergada para o terceiro trimestre deste ano. A chegada de quatro lotes entre abril e julho não será cumprida: o imunizantes é produzido no Laboratório Serum, na Índia.

Em janeiro, diante da demora na chegada do Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA) da China, a Fiocruz negociou com o Serum 2 milhões de doses. No mês seguinte, foram compradas mais 10 milhões. Dessas, 8 milhões não foram entregues. Segundo a AstraZeneca, essa negociação é conduzida diretamente entre a Fiocruz e o Serum. A Fiocruz informou que a negociação está a cargo da diplomacia dos dois países. As 8 milhões de doses prometidas pelo consórcio para maio são da AstraZeneca, mas fabricadas em um laboratório da Coreia do Sul.

Guedes demite secretário de Fazenda após crise do Orçamento e promove mudanças no ministério


O ministro da Economia, Paulo Guedes, teve duas importantes baixas e trocas na sua equipe nesta terça-feira (27), em meio à pressão do Centrão para recriação do extinto Ministério do Planejamento, diante da crise na elaboração do Orçamento de 2021.

O secretário especial de Fazenda da pasta, Waldery Rodrigues Júnior, foi demitido do cargo. Ele tinha uma função equivalente à do antigo ministro da Fazenda. Todas as decisões orçamentárias passavam por ele. Estavam subordinados a Waldery a Secretaria de Orçamento Federal e o Tesouro Nacional, responsáveis respectivamente pela elaboração do Orçamento e pelo “cofre” do governo.

O Orçamento de 2021 foi alvo de embates após o Congresso subestimar as despesas obrigatórias para superestimar as emendas parlamentares. Segundo os congressistas, a manobra teve aval da equipe econômica. Porém, depois, a área fiscalista do ministério comunicou que teria de cortar parte das emendas, sob risco de o presidente Jair Bolsonaro cometer crime de responsabilidade se não fizesse. Waldery faz parte dessa ala.

O impasse gerou uma crise política e Guedes e sua equipe saíram desgastados. O Centrão, que virou base aliada do presidente Bolsonaro, tem pressionado pela volta do Ministério do Planejamento. Eles alegam que a fusão da Fazenda e do Planejamento no atual Ministério da Economia centralizou demais os poderes na mão de Guedes. Antes, o Orçamento era negociado com as duas pastas, e não somente com uma, como é agora. O Planejamento, historicamente, era mais sensível às demandas políticas.

Demitido nesta terça, Waldery já balançou no cargo no ano passado, quando defendeu congelar aposentadorias e pensões por dois anos para liberar recursos ao Renda Brasil, o programa social estudado pelo governo para substituir o Bolsa Família e outros. Na época, Bolsonaro ameaçou dar “cartão vermelho” a Waldery e chegou a pedir a cabeça do secretário. Guedes conseguiu contornar a situação.

Atual secretário do Tesouro assume Fazenda

Guedes promoveu o atual secretário do Tesouro Nacional, Bruno Funchal, para o comando da Secretaria Especial de Fazenda, no lugar do Waldery. O assessor especial de relações institucionais Jefferson Bittencourt deve ficar com o Tesouro Nacional.

Funchal assumiu o Tesouro em agosto do ano passado, após Mansueto Almeida pedir demissão do cargo para seguir para a iniciativa privada. Antes, Funchal foi diretor de Programas da pasta e secretário de Fazenda do Espírito Santo, um dos poucos estados com as contas públicas equilibradas.

Bittencort é o atual assessor especial de Guedes para negociações e votações no Congresso. Ele auxiliava o ministro na ponte com os parlamentares. Antes, foi secretário-adjunto de Fazenda. Assim como Funchal, faz parte da ala fiscalista do ministério.

Assessora da reforma tributária também deixa governo

Outra baixa na equipe econômica foi da assessora especial do ministro para assuntos tributários, Vanessa Canado. Ela pediu demissão alegando motivos pessoais. A decisão já estava tomada desde o início do ano, mas tinha sido postergada a pedido de Guedes.

No ministério, ela era responsável por coordenar a reforma tributária do governo, em conjunto com o secretário especial da Receita Federal, José Tostes, que continua no cargo.

Vanessa vinha sofrendo críticas de alas internas, pois antes de ir para o ministério ela colaborou com a proposta de reforma tributária da Câmara, que é mais ampla que a do governo. Guedes quer fazer uma reforma fatiada, tornando facultativa a adesão de estados e municípios. O ministro também afirma que a proposta da Câmara pode resultar em aumento de carga tributária.

Gazeta do Povo

Bahia registra 3.241 novos casos de Covid-19 e ultrapassa 18 mil mortes causadas pela doença


Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 3.241 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +0,4%) e 3.183 recuperados (+0,4%). O boletim epidemiológico deste domingo (25) também registra 95 óbitos. Apesar de as mortes terem ocorrido em diversas datas, a confirmação e registro foram realizados hoje. De acordo com a Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab), dos 884.044 casos confirmados desde o início da pandemia, 850.507 são considerados recuperados, 15.534 encontram-se ativos e 18.003 tiveram óbito confirmado.

O boletim epidemiológico da Sesab contabiliza ainda 1.187.345 casos descartados e 193.045 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas deste domingo (25). Na Bahia, 46.960 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.

Brasil registra 1.305 óbitos e 32 mil novos casos de COVID-19 nas últimas 24h


O Ministério da Saúde divulgou os dados mais recentes sobre o coronavírus no Brasil neste domingo (25):

– O país registrou 1.305 óbitos nas últimas 24h, totalizando 390.797 mortes;

– Foram 32.572 novos casos de coronavírus registrados, no total 14.340.787 pessoas já foram infectadas.

– O número total de recuperados do coronavírus é 12.809.169, com o registro de mais 42.397 pacientes curados. Outros 1.140.821 pacientes estão em acompanhamento.

Pandemia fechou 12 mil bares e restaurantes só na capital paulista


A pandemia e as consequentes restrições para tentar conter a Covid-19 atingiram em cheio os bares, restaurantes e lanchonetes.

De acordo com a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel-SP), nada menos que 12 mil estabelecimentos fecharam as portas desde março de 2020 na cidade de São Paulo. Para piorar, entre os estabelecimentos que conseguiram reabrir, estima-se que de 10% a 15% deles irão colapsar. Além disso, cerca de 85% dos negócios correm risco de fechar se não houver auxílio para o pagamento de salários de funcionários e redução de jornada.

No último sábado, a capital entrou na segunda semana da fase transitória do Plano São Paulo, com bares e restaurantes podendo reabrir. Entretanto, a mudança não deve “animar” todo o setor, já que, de acordo com a Abrasel-SP, 20% dos estabelecimentos da capital não devem retomar as atividades porque os custos de operação não compensam. A associação estima ainda que o faturamento dos estabelecimentos não devem chegar a 25% do que se arrecadava antes da pandemia.

Brasil registrou 2.914 mortes por Covid-19 em 24h


O país registrou 2.914 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas e totalizou, nesta sexta-feira (23), 386.416 óbitos acumulados desde o início da pandemia. Com isso, a média móvel de mortes no Brasil nos últimos 7 dias chegou a 2.524. Os dados são do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass).

Já são 93 dias seguidos no Brasil com a média móvel de mortes acima da marca de mil e 38 dias com essa média acima dos 2 mil mortos por dia. Ainda de acordo com os dados do Conass, são 28 dias com a média acima da marca de 2,5 mil.

Em casos confirmados, desde o começo da pandemia 14.237.078 brasileiros já tiveram ou têm o novo coronavírus, com 69.105 desses confirmados no último dia. A média móvel nos últimos 7 dias foi de 57.803 novos diagnósticos por dia.

A contagem de casos realizada pelas Secretarias Estaduais de Saúde inclui pessoas sintomáticas ou assintomáticas; ou seja, neste último caso são pessoas que foram ou estão infectadas, mas não apresentaram sintomas da doença.

Número de novos casos da covid-19 cai 7% em uma semana


O Brasil fechou a última semana epidemiológica (Semana 15) com uma redução de 7% no número de casos confirmados da doença. Os números foram atualizados em balanço do Ministério da Saúde nesta quinta-feira (22). Entre os dias 11 e 17 de abril, foram 455.085 casos, o que significa 36.324 a menos comparado com a semana epidemiológica anterior, com 491.409 casos.

Em relação aos óbitos, foram registradas 20.344 mortes na semana passada, uma queda de 4% em relação à semana anterior, o que é considerado, pela pasta, como uma estabilização dos números. O maior registro de novos óbitos ocorreu em 8 de abril, com um total de 4.249 notificações em um dia.

Na última semana, o país apresentou redução nos registros da doença em 13 estados e no Distrito Federal, aumento em seis e estabilização em sete. Os estados que tiveram redução foram Amapá, Rio Grande do Norte, Espírito Santo, Minas Gerais, Amazonas, Ceará, Pernambuco, Goiás, Mato Grosso do Sul, Pará, São Paulo, Acre e Mato Grosso e o Distrito Federal. A estabilização dos casos ocorreu no Rio Grande do Sul, Rondônia, Rio de Janeiro, Paraíba, Piauí, Paraná e Tocantins e o aumento ocorreu na Bahia, Santa Catarina, Sergipe, Alagoas, Roraima e Maranhão.

Dez estados apresentaram queda no número de mortes, enquanto em nove houve aumento nos registros. Outros sete estados e o DF tiveram estabilização. A redução no número de novos óbitos ocorreu no Amazonas, Ceará, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul, Paraíba, Rio Grande do Norte e Espírito Santo. Houve estabilização no Maranhão, Distrito Federal, Goiás, Rondônia, Bahia, São Paulo, Alagoas e Tocantins. O aumento foi constatado no Sergipe, Piauí, Pernambuco, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Acre, Amapá, Roraima e Pará.

Este ano, até o dia 19 de abril, foram confirmados 81.574 casos de Síndrome Gripal (SG) por covid-19 em profissionais de saúde. As profissões com maiores registros da doença foram técnicos/auxiliares de enfermagem (29,5%), enfermeiros (16,9%), médicos (10,8%), farmacêuticos (5,4%) e agentes comunitários de saúde (5,2%).

Até 17 de abril, foram confirmados 951 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) hospitalizados em profissionais de saúde por covid-19. Outros 315 casos encontram-se em investigação.

Diário do Poder

Bahia registra 2.160 novos casos de Covid-19 e mais 113 óbitos pela doença


Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 2.160 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +0,2%) e 2.570 recuperados (+0,3%). O boletim epidemiológico desta quinta-feira (22) também registra 113 óbitos. Apesar de as mortes terem ocorrido em diversas datas, a confirmação e registro foram realizados hoje. De acordo com a Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab), dos 873.832 casos confirmados desde o início da pandemia, 840.641 são considerados recuperados, 15.504 encontram-se ativos e 17.687 tiveram óbito confirmado.

O boletim epidemiológico da Sesab contabiliza ainda 1.179.034 casos descartados e 193.094 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta quinta-feira. Na Bahia, 46.770 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.

Bahia registra 3.625 novos casos de Covid-19 e mais 118 óbitos pela doença


Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 3.625 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +0,4%) e 3.240 recuperados (+0,4%). O boletim epidemiológico desta quarta-feira (21) também registra 118 óbitos. Apesar de as mortes terem ocorrido em diversas datas, a confirmação e registro foram realizados hoje. De acordo com a Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab), dos 871.672 casos confirmados desde o início da pandemia, 838.071 são considerados recuperados, 16.027 encontram-se ativos e 17.574 tiveram óbito confirmado.

O boletim epidemiológico da Sesab contabiliza ainda 1.176.972 casos descartados e 194.385 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta quarta-feira. Na Bahia, 46.729 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.

Brasil registra 3.472 óbitos e 79 mil novos casos de COVID-19 nas últimas 24h


O Ministério da Saúde divulgou os dados mais recentes sobre o coronavírus no Brasil nesta quarta-feira (21):

– O país registrou 3.472 óbitos nas últimas 24h, totalizando 381.475 mortes;

– Foram 79.719 novos casos de coronavírus registrados, no total 14.122.795 pessoas já foram infectadas.

– O número total de recuperados do coronavírus é 12.646.132, com o registro de mais 84.443 pacientes curados. Outros 1.095.188 pacientes estão em acompanhamento.

Anvisa autoriza uso emergencial de coquetel contra Covid-19


A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou nesta terça-feira (20) o uso emergencial de um medicamento contra a Covid-19. Trata-se de um coquetel que contém a combinação de casirivimabe e imdevimabe (REGN-COV2), dois remédios experimentais desenvolvidos pela farmacêutica Roche. É o segundo medicamento aprovado pela agência. O primeiro foi o remdesivir.

A aplicação é intravenosa e o medicamento é indicado para o começo da doença. O uso é restrito a hospitais e a venda é proibida ao comércio.

“Esses produtos são o que a gente chama de anticorpos monoclonais. A ideia dessa proposta é neutralizar o vírus para que ele não se propague nas células infectadas e assim controlar a doença”, explica o gerente geral de medicamentos e produtos biológicos, Gustavo Mendes.

Segundo a Anvisa, o tratamento é indicado para adultos e pacientes pediátricos (com 12 anos ou mais que pesem no mínimo 40 kg) que não necessitam de suplementação de oxigênio, com infecção por SARS-CoV-2 confirmada por laboratório e que apresentam alto risco de progressão para Covid-19 grave.

O medicamento não é recomendado para pacientes graves. “Anticorpos monoclonais como casirivimabe e imdevimabe podem estar associados a piora nos desfechos clínicos quando administrados em pacientes hospitalizados com Covid-19 que necessitam de suplementação de oxigênio de alto fluxo ou ventilação mecânica”, alerta a Anvisa.

O pedido de uso emergencial foi feito no dia 1º de abril.

G1

Secretaria de Saúde voltará a descentralizar vacinação contra Covid-19


Na manhã desta terça-feira, a Secretaria de Saúde de Itapetinga alterou a logística de vacinação do município. Com o início da campanha contra a gripe Influenza, a ideia era centralizar a vacinação da Covid-19 em um ambiente mais amplo com várias equipes a fim de dar agilidade à aplicação das doses recém chegadas, enquanto, nos postos, seguiria a campanha contra a Influenza.

No entanto, a demanda se apresentou maior do que a estimada. O grupo prioritário (idosos acima de 60 anos) é composto por um grande número de munícipes, maior do que nas fases anteriores. As pessoas foram para a porta do colégio durante a madrugada, apesar do toque de recolher. As centenas de cadeiras colocadas para acomodar a população no espaço do pátio e da quadra da escola foram insuficientes, assim como as 6 vacinadoras disponíveis para a ação.

Por isso, a partir do recebimento dos novos lotes de vacina, a secretaria dará continuidade à campanha de vacinação contra a Covid de forma descentralizada, nos postos de saúde, antes determinados para isso.

“Vivemos uma campanha atípica. Estamos recebendo lotes muito pequenos, incapazes de atender à ansiedade natural da nossa população. Temos buscado formas de oferecer conforto e eficiência à população. Acertamos em alguns pontos e erramos em outros. Hoje fizemos uma experiência que, infelizmente, não saiu como idealizado. Voltaremos à primeira estratégia e seguiremos buscando as melhores formas de atender aos itapetinguenses”, disse o secretário de saúde, Hugo Sousa.

Brasil registra 1.347 óbitos e 30 mil novos casos de COVID-19 nas últimas 24h


O Ministério da Saúde divulgou os dados mais recentes sobre o coronavírus no Brasil nesta segunda-feira (19):

– O país registrou 1.347 óbitos nas últimas 24h, totalizando 374.682 mortes;

– Foram 30.624 novos casos de coronavírus registrados, no total 13.973.695 pessoas já foram infectadas.

Bahia registra 1.430 novos casos de Covid-19 e mais 68 óbitos pela doença


Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 1.430 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +0,2%) e 2.211 recuperados (+0,3%). O boletim epidemiológico desta segunda-feira (19) também registra 68 óbitos. Apesar de as mortes terem ocorrido em diversas datas, a confirmação e registro foram realizadas hoje. De acordo com a Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab), dos 863.764 casos confirmados desde o início da pandemia, 830.817 são considerados recuperados, 15.576 encontram-se ativos e 17.371 tiveram óbito confirmado.

O boletim epidemiológico da Sesab contabiliza ainda 1.170.980 casos descartados e 190.913 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta segunda-feira. Na Bahia, 46.600 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.

Itapetinga vacinou mais de 9500 pessoas contra Covid-19


Itapetinga recebeu, neste sábado, 910 vacinas da Astrazeneca. Após uma semana sem receber novos imunizantes, o município dará, novamente, início à campanha de vacinação contra a Covid-19 vacinando idosos acima de 60 anos.

Segundo a vigilância epidemiológica, Itapetinga tem cumprido bem o fluxo de vacinação de acordo com a disponibilidade de doses. Até o momento, o município soma um total de 9.559 pessoas vacinadas, o que equivale a 12,4% da população do nosso município. Dentre ela, 2.900 pessoas já foram imunizadas com a segunda dose da vacina.

Além dos idosos acima de 60 anos (etapa iniciada na última semana), Itapetinga já imunizou pacientes renais crônicos que fazem hemodiálise, policiais militares acima de 50 anos, profissionais de saúde, idosos em instituições de longa permanência.

Com a chegada das novas doses, a secretaria de saúde dará continuidade à imunização de idosos com mais de 60 anos. Em seguida, imunizará profissionais da força de segurança (polícia civil, guarda municipal e agentes da Comutran) acima de 50 anos.

A próxima etapa da campanha prevê a imunização de pacientes portadores de comorbidades. A Comissão Intergestores Bipartite (CIB) incluiu na nova fase, ainda, os profissionais da educação acima de 55 anos.

O secretário de saúde, Hugo Sousa, lembra, no entanto, que o atendimento a esses profissionais dependerá do fornecimento de mais doses. “Nós acreditamos que aceleraríamos mais a campanha de vacinação, mas ainda estão sendo disponibilizados lotes muito pequenos para os municípios. Na remessa anterior, no final de semana passado, nos foram disponibilizadas pouco mais de 400 doses, o que não é suficiente para um dia de vacinação”, explicou o secretário.

“A gente entende a ansiedade da população. A nossa também é grande para pormos fim nessa batalha. Estamos com a campanha estruturada, montamos uma equipe eficiente com o objetivo de atender de forma célere e sem perder nenhuma dose. Mas, infelizmente, a gente depende do envio de doses que não tem sido feito com a velocidade que gostaríamos”, concluiu Hugo.

São consideradas comorbidades que dão prioridade na vacinação:

Diabetes mellitus, Pneumopatias crônicas graves, Hipertensão arterial resistente ou em estágio 3 ou nos estágios 1 e 2 com lesão em órgão-alvo, doenças cardiovasculares, doença cerebrovascular, doença renal crônica, imunissuprimidos.

Covid-19: São Paulo inicia fase de transição para retomada da economia


Conforme atualização do Plano São Paulo para combate à covid-19, começa neste domingo (18) a fase de transição em todo o estado. A nova etapa do plano está dividida em dois períodos. Na primeira semana, de hoje até sexta-feira (23), a flexibilização é no setor do comércio, incluindo a permissão para que lojas de shopping centers funcionem das 11h às 19h.

Nesse período, também estão autorizados, com restrições, cerimônias e cultos religiosos, desde que sejam seguidos rigorosamente todos os protocolos de higiene e distanciamento social.

Do dia 24 ao dia 30, será retomado o funcionamento de estabelecimentos do setor de serviços, como restaurantes e similares (lanchonetes, casas de sucos e bares com função de restaurante), salões de beleza e barbearias, além de atividades culturais, parques, clubes e academias. O horário será das 11h às 19h, com exceção das academias, que poderão abrir das 7h às 11h e das 15h às 19h.