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Religiosos protestam na Esplanada contra decisão do STF sobre cultos


Na manhã deste domingo (11), um grupo de manifestantes contrários a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que permitiu aos estados e municípios suspender cultos religiosos, se reuniu em frente ao Museu Nacional da República. Por volta das 10h, o movimento começou a se deslocar em carreata e a pé, seguindo um carro de som. Cerca de 300 pessoas estão no protesto – a Polícia Militar do Distrito Federal não faz balanços do número de presentes.

O movimento ocupa as seis faixas do Eixo Monumental, no sentido Museu da República – Praça dos Três Poderes, onde fica o prédio do STF. Entre críticas à decisão do Supremo e orações, o grupo também toca o shofar, uma espécie de berrante, usando pelas religiões evangélicas.

Intitulado Marcha da Família, a principal pauta do grupo é que igrejas possam ficar abertas, mesmo durante a vigência de decretos de estados e municípios para o combate à pandemia de Covid-19.

No Distrito Federal, igrejas e templos religiosos seguem aberto e recebendo fiéis. Os locais, porém, precisam atender a protocolos sanitários, como uso de máscaras, distanciamento e disponibilização de álcool gel.

O grupo, que se articulou pelas redes sociais e reúne cristãos evangélicos e católicos, fará manifestações em diversas capitais brasileiras, como São Paulo, Goiânia e Rio de Janeiro.

Crise: Papa Francisco corta 10% dos salários de cardeais para evitar demissões


O papa Francisco ordenou a redução de 10% nos salários dos cardeais e outros funcionários do Vaticano para salvar os empregos que foram impactados pela pandemia. A medida passa a valer a partir do dia 1º de abril na cidade-estado do Vaticano e em Roma, capital da Itália, com o objetivo de evitar demissões.

Os cortes foram feitos nos custos relacionados ao clero, religiosos e as pessoas com níveis salariais mais altos. Os aumentos que acontecem a cada dois anos associados ao tempo exercido na função estão suspensos até 31 de março de 2023.

Justiça determina que igreja de Silas Malafaia não realize cultos durante pandemia do coronavírus

A Justiça do Rio determinou ontem que a igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo, do pastor Silas Malafaia, não pode realizar cultos presenciais durante a pandemia do novo coronavírus. Em caso de desrespeito à decisão, será aplicada uma multa de R$ 10 mil "por descumprimento". A decisão é do desembargador Agostinho Teixeira, do TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro). O magistrado acatou um recurso do Ministério Público do Rio, que argumentou que Malafaia havia manifestado publicamente o descumprimento das medidas restritivas à aglomeração de pessoas .

Em seu despacho, Teixeira afirmou que "não se está a discutir neste processo se a fé é essencial a existência humana nem se os templos prestam serviços imprescindíveis. O que se debate é a possibilidade de uma limitação temporária de parte desses serviços". "Penso que, nesse estado de crise, sem precedentes, as igrejas também devam suspender as suas atividades presenciais, resguardando assim a saúde e o direito fundamental à vida", escreveu. Teixeira determina, então, que a igreja de Malafaia abstenha-se de realizar cultos presenciais pelo período em que vigorar a situação de emergência decretada no estado do Rio de Janeiro devido à pandemia do novo coronavírus. Também estabelece.

Depois do culto

COMPORTAMENTO DEPOIS DO CULTO. 
Ao ser pronunciada a bênção, todos devem conservar-se quietos, como temendo ficar privados da paz de Cristo.

Saiam então todos sem se atropelar e evitando falar em voz alta, portando-se como na presença de Deus e lembrando-se de que Seus olhos repousam sobre todos.

Ninguém deve deter-se nos corredores para encontros e tagarelice, impedindo a passagem aos outros que buscam a saída. Os arredores imediatos da casa de oração devem caracterizar-se por uma grave solenidade, evitando os crentes o fazer deles lugar de encontro com os amigos, a fim de trocarem frases banais ou tratarem de negócios.

Tais coisas não convêm na casa de Deus. Deus e os anjos têm sido desonrados pela maneira irreverente com que os crentes se portam nalgumas igrejas, acordando os ecos com suas gargalhadas e fazendo ruído com os pés.

TESTEMUNHOS SELETOS VOL. 2, 196