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Governo prorroga auxílio emergencial por mais três meses

O governo federal anunciou nesta segunda-feira (5) a prorrogação do auxílio emergencial por mais três meses. O benefício acabaria em julho e, com a prorrogação, também será pago em agosto, setembro e outubro.

Segundo a Secretaria-Geral da Presidência, o decreto de prorrogação já foi assinado pelo presidente Jair Bolsonaro. Na nota em que anunciou a medida, o governo não informou os valores das parcelas.

Porém, pela regra em vigor, os valores do auxílio variam conforme a composição familiar:

pessoas que moram sozinhas: R$ 150 por mês;
mulheres chefes de família: R$ 375 por mês;
demais beneficiários: R$ 250 por mês;

O calendário completo de pagamento ainda será divulgado pela Caixa Econômica Federal, responsável por fazer os depósitos. Os pagamentos continuarão sendo feitos por meio de conta poupança digital da Caixa, que pode ser movimentada pelo aplicativo Caixa TEM.


Governo vai prorrogar auxílio emergencial por 3 meses, confirma Guedes


O governo federal decidiu prorrogar o auxílio emergencial por mais três meses. A informação foi confirmada à coluna pelo ministro da Economia, Paulo Guedes.

O martelo foi batido em reunião na semana passada no Palácio do Planalto entre ministros que acompanham o tema, entre eles, Guedes, Luiz Eduardo Ramos (Casa Civil) e Onyx Lorenzoni (Secretaria-Geral da Presidência).

Os valores devem permanecer os mesmos das atuais parcelas, variando de R$ 150 a R$ 375. A prorrogação deve ser formalizada por meio da edição de uma medida provisória (MP) a ser publicada em breve.

A atual etapa do auxílio emergencial começou a ser paga em abril deste ano e tem quatro parcelas, que se encerrarão em julho. As três novas parcelas, portanto, devem ser pagadas de agosto a outubro.

Ministro da Economia admite prorrogar auxílio emergencial por até três meses


O auxílio emergencial poderá ser prorrogado por até três meses, de agosto a outubro.De acordo com auxiliares, o ministro da Economia, Paulo Guedes, reconhece que, se os números da pandemia seguirem ruins, a extensão do benefício será inevitável. Em conversas reservadas, Guedes pondera, contudo, que a eventual prorrogação deverá ser seguida pelo lançamento do novo programa social que substituirá o Bolsa Família. A atual etapa do auxílio emergencial começou a ser paga em maio deste ano e vai ter três parcelas, que vão acabar em julho. O valor médio do benefício é de 250 reais.

Governo deve prorrogar auxílio emergencial por dois meses antes de lançar novo Bolsa Família


O governo deve prorrogar o auxílio emergencial por mais dois meses, segundo apurou a reportagem. Com isso, a ajuda voltada aos mais vulneráveis durante a pandemia de Covid-19 será estendida até setembro, nos mesmos valores de R$ 150 a R$ 375 e com igual alcance em termos de público. Hoje, o auxílio contempla cerca de 39,1 milhões de brasileiros.

Para bancar a prorrogação, a equipe econômica deve abrir um crédito extraordinário de aproximadamente R$ 12 bilhões. O valor vai reforçar os cerca de R$ 7 bilhões que ainda estão disponíveis dentro dos R$ 44 bilhões já destinados ao programa e que não foram usados porque o número de famílias na nova rodada ficou abaixo do inicialmente projetado.

O crédito extraordinário banca despesas emergenciais e fica fora do teto de gastos, regra que limita o avanço das despesas à inflação.

A extensão da ajuda a vulneráveis é uma forma de manter a assistência às famílias em um cenário de risco de agravamento da pandemia de Covid-19 e também evita um “vácuo” até o lançamento da nova política social permanente do governo.

No desenho atual, a última parcela é prevista para julho deste ano. No entanto, fontes do governo afirmam que “alguma prorrogação é razoável”, dado que o número de casos e óbitos pela doença parou de cair. Além disso, a extensão da ajuda dará maior conforto até a vacinação mais ampla da população.

A prorrogação deve ocorrer por medida provisória. A necessidade de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para isso, aventada anteriormente, perdeu força porque esse tipo de crédito já fica fora do teto, e há espaço na meta fiscal (que permite rombo de até R$ 247,1 bilhões no ano) para acomodar o gasto adicional.

No início do ano, o governo precisou de uma PEC para aprovar os primeiros R$ 44 bilhões destinados à nova rodada do auxílio porque o Orçamento de 2021 ainda estava em tramitação no Congresso Nacional, e não havia espaço na meta.

Os detalhes da estratégia do governo para as políticas sociais têm sido discutidos em frequentes reuniões com o presidente Jair Bolsonaro. Ele recebeu nesta segunda-feira, 7, o ministro da Cidadania, João Roma. Na semana passada, Bolsonaro já havia tratado do assunto com Roma e os ministros da Economia, Paulo Guedes, da Casa Civil, Luiz Eduardo Ramos, e da Secretaria de Governo, Flávia Arruda.

A prorrogação do auxílio ainda vai abrir mais espaço no Orçamento de 2021 para o lançamento da nova política social permanente, que vai suceder o Bolsa Família. Isso porque as famílias contempladas pelo Bolsa são “transferidas” para a folha do auxílio durante sua vigência, poupando o orçamento do programa.

Hoje, essa “sobra” do Bolsa dentro do teto é de aproximadamente R$ 7 bilhões e deve ficar maior com a extensão da ajuda temporária aos vulneráveis. O dinheiro deve ser usado para turbinar a nova política social.

O desenho do substituto do Bolsa Família precisa ser implementado até dezembro de 2021, ou acabará engavetado, pois a lei veda a adoção desse tipo de medida em ano de eleições.

A Lei das Eleições diz que, no ano de realização do pleito, é proibida a distribuição de valores e benefícios, exceto programas sociais já autorizados em lei e com execução orçamentária no exercício anterior – neste caso, em 2021.

Os detalhes da estratégia de lançamento da nova política estão sendo guardados a sete chaves pelos integrantes do governo. Nas reuniões mais recentes, a reformulação vinha sendo discutida com base em reajuste nos benefícios e criação de bolsas de mérito escolar e esportivo, além de um “voucher” para creches.

O lançamento do novo programa depende do afastamento de dispositivos da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2021, da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e da Lei Complementar 173. Todas impõem algum tipo de restrição à criação ou ampliação de despesa continuada, o que travaria o novo programa social. Para isso, um dos pontos em discussão é a necessidade ou não de enviar um projeto de lei complementar para abrir o caminho. O novo Bolsa terá orçamento maior que os R$ 35 bilhões programados em 2021.

Estadão Conteúdo

Mais de R$ 4 bi pagos indevidamente em auxílio emergencial foram devolvidos em 2021


O secretário do Tesouro, Jeferson Bittencourt, afirmou nesta quinta-feira (27) que um montante entre R$ 4,5 bilhões e R$ 4,7 bilhões foi devolvido aos cofres federais por pessoas que haviam recebido indevidamente o auxílio emergencial.

O número corresponde aos ressarcimentos feitos ao governo nos quatro primeiros meses deste ano. Somente em abril, foram devolvidos R$ 700 milhões.

O secretário não detalhou os motivos que levaram essas pessoas a devolverem os recursos. Uma das razões pode ter sido o rigor da Receita Federal nas regras de declaração do Imposto de Renda.

Neste ano, pessoas que receberam parcelas do auxílio emergencial em 2020 e tiveram rendimento tributável superior a R$ 22.847,76 no ano tirevam que preencher a declaração. Esses contribuintes são obrigados a devolver o valor do auxílio emergencial.

A regra está prevista na lei que instituiu o auxílio, aprovada pelo Congresso em março do ano passado. Caso dependentes desses contribuintes tenham recebido a assistência, esses valores também precisarão ser devolvidos.

Nas situações em que o fisco identificar que a pessoa tem que devolver o auxílio, é emitido um documento de arrecadação para que seja feito o pagamento.

Para avaliar se a pessoa deve devolver os recursos, é preciso observar apenas os rendimentos tributáveis do ano, sem fazer a soma do valor recebido de auxílio emergencial. O benefício não é considerado rendimento tributável.

Se um beneficiário do programa, por exemplo, recebeu R$ 1.800,00 da assistência e teve R$ 22.000,00 em outros rendimentos tributários no ano, ele não terá que devolver nada. Isso porque ficou abaixo do limite de R$ 22.847,76 dos rendimentos tributáveis.

Para todas as pessoas que superaram esse limite, é necessário devolver o valor integral do benefício recebido no ano passado.

O prazo para entrega das declarações do Imposto de Renda acaba na segunda-feira (31).

Em outras situações de pagamentos indevidos do auxílio, o governo identificou repasses feitos a servidores públicos e militares.

Guedes diz que se pandemia continuar, governo terá que estender auxílio emergencial


O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta terça (25), que uma eventual prorrogação do auxílio emergencial a vulneráveis dependerá da evolução da pandemia. “Se a pandemia continuar conosco, temos que ir renovando as camadas de proteção. Se a pandemia recua, nós podemos já passar para o Bolsa Família (reformulado)”, disse ao sair de um evento promovido pelo BTG Pactual, em São Paulo.

Como mostrou o Broadcast no sábado, o governo prepara uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para prorrogar o auxílio emergencial. A extensão da ajuda aos vulneráveis seria uma forma de seguir dando assistência às famílias vulneráveis em um cenário de incerteza sobre o avanço da covid-19 e também ganhar tempo para tirar do papel da reformulação do Bolsa Família. O novo desenho do programa social precisa ser lançado até dezembro de 2021, ou acabará engavetado, pois a lei veda a adoção desse tipo de medida em ano de eleições.

O período da prorrogação do auxílio ainda está em discussão dentro do governo porque, pela alternativa da PEC, envolve autorização para gastos acima dos atuais R$ 44 bilhões já permitidos. No desenho atual, o programa prevê quatro parcelas de R$ 150 a R$ 375, resultando em uma despesa em torno de R$ 11 bilhões ao mês. A possibilidade de prorrogação do auxílio foi publicada inicialmente pelo jornal O Globo.

Governo inclui mais 236 mil famílias para receber auxílio emergencial


A Caixa Econômica Federal anunciou, nesta 2ª feira, a inclusão de 236 mil novas famílias para receber o pagamento do auxílio emergencial.

Os novos beneficiários nascidos de janeiro a maio receberão a 1ª parcela na próxima 5ª feira (15.abr) e os que nasceram depois de maio vão entrar no calendário normal de pagamentos.

Os nomes dos novos beneficiários podem ser consultados no site do auxílio emergencial.

Os pagamentos serão realizados nas contas Poupanças Sociais Digitais e poderão ser movimentadas por meio do aplicativo Caixa Tem.

A partir da data do crédito, os valores já podem usados para pagamento de boletos, compras na internet e por máquinas de cartão em mais de 1 milhão de estabelecimentos comerciais.

Eis o calendário de pagamentos da 1ª parcela para os novos aprovados:
nascidos em janeiro, fevereiro, março, abril e maio: 15 de abril;
nascidos em junho: 18 de abril;
nascidos em julho: 20 de abril;
nascidos em agosto: 22 de abril;
nascidos em setembro: 25 de abril;
nascidos em outubro: 27 de abril;
nascidos em novembro: 29 de abril;
nascidos em dezembro: 30 de abril.

Poder 360

Governo enviará 2,3 milhões de SMS para quem recebeu auxílio indevidamente


O governo federal apostará novamente na estratégia de enviar mensagens SMS para quem recebeu auxílio emergencial de forma indevida e pedir o dinheiro de volta.

Ao todo, 2,38 milhões de mensagens devem ser enviadas, em dois lotes. O governo não informou quanto foi pago a essas pessoas nem quanto espera conseguir de volta com a medida.

Em dezembro, 1,2 milhão de pessoas receberam as mensagens informando que elas deveriam devolver o benefício ou contestar o cancelamento, mas, segundo os dados oficiais, somente 30.370 fizeram a devolução, isto é, 2,4% do público-alvo.

De acordo com o governo, na primeira tentativa, foram recuperados R$ 47 milhões. A expectativa do Poder Executivo era recuperar R$ 1,57 bilhão.

Fraudes no pagamento do auxílio emergencial prejudicaram mais de 20 mil pessoas no país, diz PF


Mais de 20 mil pessoas foram prejudicadas por fraudes no pagamento do auxílio emergencial durante a pandemia de Covid-19. A informação foi divulgada pela Polícia Federal (PF), nesta quinta-feira (18), em coletiva sobre a operação de combate a este tipo de crime, que aconteceu pela manhã, e se refere apenas às vítimas deste esquema investigado. Quem teve o benefício roubado deve procurar a Caixa.

Segundo o delegado Cleo Mazzotti, o prejuízo é de cerca de R$ 15 milhões nesta fase da operação. Cerca de 50 pessoas são investigadas em Minas por participação nas fraudes, sendo 20 na Região Metropolitana. Nesta quinta-feira foram cumpridos 66 mandados de busca e apreensão em 39 cidades do estado e mais sete mandados nos estados da Paraíba, Tocantins e Bahia. Ninguém foi preso. Leia mais no G1

Bolsa Família: beneficiário do programa receberá por poupança digital


A Caixa Econômica Federal inicia, a partir de dezembro, o pagamento aos beneficiários do Programa Bolsa Família por meio da Conta Poupança Social Digital. Mais de 9 milhões de pessoas que ainda não possuem nenhuma conta bancária poderão receber o benefício por meio de crédito na conta digital, sacar com o cartão Bolsa Família e movimentar os valores pelo aplicativo CAIXA Tem.

A modalidade permitirá que o beneficiário tenha conta bancária sem obrigatoriedade de saque integral das parcelas. A abertura das contas será feita de forma automática e escalonada pela Caixa sem a necessidade de apresentação de documentos ou comparecimento às agências. Além de movimentar o benefício pelo aplicativo, os beneficiários poderão continuar sacando os recursos por meio do Cartão Bolsa Família ou Cartão Cidadão. *Com informações da Agência Brasil

Auxílio emergencial é pago nesta quinta-feira (5) a nascidos em março.



O crédito será feito na conta Poupança Social digital. O dinheiro deverá ser movimentado pelo aplicativo Caixa TemA Caixa Econômica Federal paga nesta quinta-feira (5), o auxílio emergencial de R$ 300, R$ 600 ou R$ 1,2 mil, a depender do número da parcela para 3,8 milhões de brasileiros nascidos em março.

Este é o quarto ciclo de crédito. Do total, cerca de 700 mil beneficiários recebem o auxílio de R$ 600 (ou de R$ 1,2 mil, em caso de mãe chefe de família). O valor é referente a uma das cinco primeiras parcelas.Além desses, a Caixa Econômica paga o auxílio emergencial extensão de R$ 300 (ou de R$ 600, em caso de mãe chefe de família) a 3,1 milhões de beneficiários, que, na prática, receberam a primeira cota em abril ou maio.

O crédito será feito na conta Poupança Social digital. O dinheiro deverá ser movimentado pelo aplicativo Caixa Tem. No primeiro momento, o auxílio ficará limitado ao uso digital, como pagamentos de boletos e contas.



Caixa paga parcelas de R$ 600 e R$ 300 para novo grupo; veja todas as datas.


A Caixa deposita nesta quarta-feira (4) uma nova parcela do auxílio emergencial, que pode ser de R$ 600 ou de R$ 300, dependendo de quando o beneficiário teve seu cadastro aprovado. O pagamento de hoje é para aniversariantes de fevereiro que não estão inscritos no Bolsa Família. Entenda como funcionam os diferentes pagamentos e confira o cronograma completo....
Depósito para nascidos em fevereiro (ciclo 4) A Caixa chama de ciclo cada calendário em que todos os beneficiários (exceto os do Bolsa Família) recebem pelo menos uma parcela, independente de qual seja. A cada ciclo há dois cronogramas, ambos levando em conta a data dinheiro depositado hoje, por enquanto, fica disponível apenas para transações digitais no aplicativo Caixa Tem. Saques e transferências serão liberados em 7 de novembro. Quem recebeu a primeira parcela do auxílio em abril deve chegar agora à sétima parcela (a segunda do auxílio extensão, ou auxílio residual), e quem recebeu a primeira em maio alcançará a sexta parcela (primeira da extensão). Isso significa que o valor será de R$ 300 (ou R$ 600 para mulheres chefe de família).Pessoas que começaram a receber a partir de junho ainda receberão uma das cinco primeiras parcelas. Portanto, o valor continua sendo R$ 600 (ou R$ 1.200 para mulheres chefe de família).Existe ainda um grupo com cerca de 95 mil pessoas que foi aprovado depois de reavaliações cadastrais em outubro. Esses beneficiários receberão durante o ciclo 4 a primeira parcela de R$ 600.


Antecipação do auxílio doença será limitada até final de 2020.


A antecipação do auxílio-doença, adotada pelo governo devido à pandemia de Covid-19, será paga aos beneficiários pelo período definido no atestado médico, limitado a até 60 dias, mas não poderá exceder o dia 31 de dezembro, quando terminam os efeitos do decreto de calamidade pública em razão da pandemia. A regulamentação foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) nesta terça-feira.

Prazo para renovação de contratos do Fies é prorrogado para 30 de novembro

Instituída em abril, a medida foi prorrogada novamente na semana passada para requerimentos de auxílio-doença feitos até 30 de novembro. A prorrogação foi regulamentada por uma portaria conjunta do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho, do Ministério da Economia.

O prazo máximo de pagamento é até 31 de dezembro, mas há a possibilidade de o segurado apresentar pedido de revisão para fins de obtenção integral e definitiva do auxílio-doença.

Segunda fase de testes de pagamentos do Pix começa nestaPERÍCIA

Por meio da antecipação, o beneficiário recebe até um salário mínimo (R$ 1.045) sem perícia médica, bastando anexar um atestado médico ao requerimento com declaração de responsabilidade pelo documento no portal do INSS ou do aplicativo Meu INSS. Após a perícia médica, o segurado recebe a diferença em uma parcela, caso o valor do auxílio-doença supere um salário mínimo.

Estudo da UFSM apresenta primeiro cérebro completo de dinossauro descoberto na região

Na semana passada, o INSS iniciou o pagamento das diferenças das antecipações recebidas até 2 de julho. Quem tiver direito ao pagamento da diferença receberá uma carta do órgão com todas as informações do recálculo ou poderá checar pelo site e aplicativo Meu INSS, além do telefone 135. terça-feiraPara requerer o auxílio-doença e receber a antecipação, o segurado deverá apresentar atestado médico legível e sem rasuras. O documento deverá conter assinatura e carimbo do médico, com registro do Conselho Regional de Medicina (CRM), informações sobre a doença ou a respectiva numeração da Classificação Internacional de Doenças (CID), e prazo estimado do repouso necessário.

A concessão do auxílio-doença continua considerando os requisitos necessários, como carência, para que o segurado tenha direito ao benefício.


Auxílio Emergencial: veja como serão os pagamentos de R$ 300 e tire dúvidas


Medida Provisória publicada nesta quinta-feira (3) prorrogou o pagamento do Auxílio Emergencial por mais 4 meses. As novas parcelas, chamadas de Auxílio Emergencial Residual, serão de R$ 300 - metade do valor das anteriores.

Veja o calendário completo do Auxílio Emergencial
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Veja como ficam os novos pagamentos:

Quantas parcelas serão pagas e qual o valor?

O governo vai pagar mais quatro parcelas de R$ 300. Para mães chefes de família, o valor dobra: serão quatro parcelas de R$ 600.

Como fica o calendário de pagamentos?

As novas parcelas de R$ 300 serão pagas após as de R$ 600.
Para os beneficiários do Bolsa Família, os pagamentos deverão seguir o calendário do programa e ser liberados nos últimos dez dias úteis dos meses de setembro, outubro, novembro e dezembro.
Para os demais trabalhadores, os pagamentos serão feitos de setembro a dezembro - clique aqui para ver o calendário.
A MP que estabeleceu os pagamentos abre a possibilidade de que parte dos beneficiários não receba todas as quatro parcelas adicionais: o texto aponta que os pagamentos serão feitos até 31 de dezembro, independentemente do número de parcelas recebidas.

Quem vai receber as novas parcelas?

As parcelas de R$ 300 serão pagas aos trabalhadores aprovados para o Auxílio Emergencial de R$ 600.

Preciso me inscrever?
Não. O benefício será concedido automaticamente aos aprovados para as parcelas de R$ 600.

Não recebi as parcelas de R$ 600. Posso meinscrever agora?

A MP não abre a possibilidade de novas inscrições. Quem se inscreveu e ainda aguarda decisão, no entanto, deverá receber todas as parcelas caso seja aprovado.

Todos os trabalhadores que receberam os R$ 600 vão receber os R$ 300?

Não. O governo vai reavaliar os beneficiários, e é preciso se encaixar nos critérios. As regras excluem, por exemplo, dependentes de pessoas que tenham declarado Imposto de Renda e tenham recebido mais de R$ 28.559,70 em rendimentos tributáveis. Quem conseguiu emprego formal também será excluído.


Caixa paga 2ª parcela de R$ 300 da extensão do auxílio emergencial.



Beneficiários do Bolsa Família podem sacar - a partir desta segunda-feira (26) - a segunda parcela do auxílio emergencial extensão de R$ 300 ou R$ 600, para mulheres chefes de família.

Os saques serão liberados por ordem do dígito final do NIS (Número de Identificação Social). Hoje, o pagamento será feito para 1,6 milhão de pessoas com o NIS terminado em 6. No total, serão R$ 420,2 milhões a serem liberados.

Segundo a Caixa, não é possível acumular integralmente pagamentos do auxílio e do Bolsa Família. Se o valor do programa for igual ou maior que R$ 300 ou R$ 600, a pessoa receberá sempre o benefício de maior valor.

Os saques do dinheiro podem ser feitos por meio do cartão do Programa Bolsa Família, Cartão Cidadão ou por crédito em conta da Caixa.



Cuidado com o prazo Os beneficiários do auxílio emergencial precisam estar atentos. As parcelas não sacadas até 90 dias depois do crédito na conta poupança digital da Caixa Econômica Federal retornam automaticamente para os cofres da União. A exceção são os cerca de 19 milhões de inscritos do Bolsa Família, que terão até 270 dias (nove meses) para sacar o benefício. Segundo a Caixa Econômica Federal, a devolução de uma parcela para a União não interfere no pagamento das parcelas seguintes. Caso o beneficiário perca o prazo de uma parcela, continuará a receber as demais parcelas normalmente.




Apesar de estar apto, muitos brasileiros tiveram o pedido para o auxílio emergencial negado. Com o programa social do governo chegando ao fim, não é possível fazer novos pedidos de acesso ao benefício de R$ 600, mas, se você teve o pedido negado, é possível contestar a análise. Veja a seguir.


Passo 1: Na página oficial do auxílio é necessário acessar o campo “acompanhe sua solicitação”.



Passo 2: Após informar os seus dados, o site indica qual o motivo da não aprovação do pedido. Depois de conferir o motivo, é possível pedir a contestação.




Passo 3: O seu pedido será revisto e o Dataprev, responsável por fazer o cruzamento de dados e informar sua elegibilidade para a Caixa, que terá mais alguns dias para avaliar se o seu cadastro se adequa às regras do programa.

Como contestar na Justiça a negativa da Caixa?

Auxílio emergencial: Mães menores de idade já podem pedir o benefício

A partir deste sábado (30), mães menores de idade podem solicitar o auxílio emergencial de R$ 600 (R$ 1,2 mil para mães solteiras). A nova possibilidade está disponível na 16ª versão do aplicativo Caixa Auxílio Emergencial, que está sendo liberada hoje pela Caixa Econômica Federal.
Incluída pelo Congresso durante a tramitação da medida provisória que instituiu o auxílio, a ampliação do auxílio emergencial para mães menores de idade havia sido sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro no último dia 15.
Em entrevista coletiva na tarde deste sábado (30), a vice-presidente de Tecnologia da Caixa, Tatiana Thomé, explicou que a mãe menor de idade precisa cadastrar pelo menos dois membros da família (ela própria mais um filho, no mínimo). Se a adolescente pertencer a uma família maior, com algum membro que tenha se cadastrado no auxílio emergencial, precisará fazer o cadastro compatível com o do outro membro da família.

Bolsonaro diz que auxílio emergencial deverá ter quarta parcela

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quinta-feira (28), que o governo deve propor uma quarta parcela do auxílio emergencial, atualmente em R$ 600, mas que o valor ainda está em estudo pelo governo, que poderá reduzi-lo. O presidente realizou a conhecida live em suas redes sociais. “Nós já estudamos uma quarta parcela com o Paulo Guedes. Está definindo o valor, para ter uma transição gradativa e que a gente espera que a economia volte a funcionar”, afirmou Bolsonaro.

O auxílio emergencial prevê o pagamento de três parcelas de R$ 600 para trabalhadores informais, integrantes do Bolsa Família e pessoas de baixa renda. De acordo com a Caixa Econômica Federal, cerca de 59 milhões de pessoas já receberam o benefício. Cada parcela do auxílio emergencial custa aos cofres públicas cerca de R$ 48 bilhões, de acordo com a Agência Brasil.

Aplicativo Caixa Tem permite pagamento de compras em lojas físicas

Nesta quinta-feira, 28, o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, e os vice-presidentes de Varejo, Celso Leonardo Barbosa, e de Tecnologia e Digital, Cláudio Salituro, participaramm de entrevista online. Os dirigentes falaram sobre a operação de pagamento do Auxílio Emergencial e divulgaramm a nova funcionalidade do aplicavo CAIXA Tem que permite o pagamento de compras em lojas físicas. O app foi criado para facilitar o acesso de brasileiros a serviço sociais e a diversas transações bancárias.

Veja o calendário de pagamento da 2ª parcela do auxílio emergencial

Cerca de 60 milhões de pessoas estão inscritas no programa do governo federal para receber o auxílio emergencial de R$ 600 (R$ 1,2 mil para mulheres mães e chefes de família). O benefício é pago a trabalhadores informais e pessoas de baixa renda, inscritos no cadastro social do governo e no Bolsa Família.

O programa foi criado pelo governo federal para garantir uma renda básica emergencial durante três meses, para o enfrentamento dos efeitos econômicos da pandemia do novo coronavírus. A primeira parcela já foi paga.

Saiba como contestar resultado do cadastro do auxílio emergencial

Quem teve o benefício negado, mas discordou dos motivos, pode contestar a análise no site ou no aplicativo da Caixa. Nesse caso, não é possível corrigir os dados. Apenas é possível confirmar as informações prestadas e pedir uma nova análise. Diferentemente da apresentação de um novo pedido, a contestação só pode ser pedida uma vez.

As pessoas que tiveram o pedido de auxílio emergencial considerado inconclusivo devem fazer um novo cadastro no site ou no aplicativo Caixa Auxílio Emergencial.

Segundo a vice-presidente de Governo da Caixa, Tatiana Thomé, o pedido de novo cadastro deve ser preenchido em duas situações: quando o requerimento é considerado inconclusivo (quando o cadastro não consegue ser avaliado) ou quando o benefício é negado. Nos dois casos, o usuário pode corrigir informações mais de uma vez, mas a análise e a liberação do benefício depende da Dataprev, estatal de tecnologia que verifica as informações em 17 bases de dados. (A Tarde)

Na hora de receber os R$ 600 na Caixa, descobriu que auxílio já foi sacado

Homem de 50 anos, residente no Parque Nova Dourados, procurou a delegacia para denunciar foi vítima de estelionato. Em relato à polícia, ele contou que fez o cadastro para do Governo Federal para receber  a ajuda de R$ 600, mas quando foi à lotérica,  dinheiro já tinha sido sacado.

Desempregado, a vítima contou que o cadastro foi realizado há aproximadamente trinta dias e que o dinheiro estava liberado. Como não tinha conta corrente  procurou uma agencia da Caixa Econômica  onde recebeu uma senha.

A procurar a lotérica, o eletricista foi informado pela atendente que a primeira parcela do seu benefício assistencial já tinha sido sacada no dia 21 de maio. O caso foi registrado na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) como estelionato.