Mostrando postagens com marcador auxilio. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador auxilio. Mostrar todas as postagens

A 2ª parcela do auxílio de R$ 600 foi cancelada? Saiba como resolver o problema

Muitas pessoas relataram que tiveram a segunda parcela do auxílio emergencial cancelado, mesmo após receber os R$ 600 da primeira etapa do programa do Governo Federal. Entenda o que pode ser feito para atualizar o cadastro.

Conforme os usuários, os cadastros foram aprovados inicialmente e chegaram a receberam a primeira parcela. Nos aplicativos da Caixa Econômica Federal, Caixa Tem e Dataprev (Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência), os dados ainda constam como regulares. Porém, o valor virtual não havia sido creditado. Ao ligarem no telefone de atendimento 111 são informados que não atendem aos critérios.

A assessoria de comunicação da Caixa informou que os beneficiários devem verificar a situação pelo aplicativo ou meio que pediu a primeira solicitação do auxílio, além de ficar atento ao calendário para depósitos ou saques. Um dos disgnósticos pode ser a versão do aplicativo, a orientação é atualizar o app e analisar o cadastro. Sobre ter o auxílio negado, o banco explicou que a concessão e análise do benefício é da Dataprev e do Ministério da Cidadania. O papel da Caixa se restringe apenas para fornecer o valor aos aprovados.

Por vez, a Dataprev divulgou uma nota dizendo que atua como parceria tecnológica do Ministério da Cidadania para reconhecer o direito do cidadão ao benefício com base nos critérios estabelecidos pela Lei nº 13.982, de 2 de abril de 2020. “São realizados o processamento e cruzamento de informações dos cidadãos conforme as regras definidas pelo órgão gestor do auxílio emergencial. Os dados utilizados são os constantes nas bases oficiais do governo federal”.

Já o Ministério da Cidadania orienta que o usuário que teve o auxílio bloqueado, entre novamente nos aplicativos do banco e contestar a informação.
Como faço para contestar?

Se a primeira resposta que o aplicativo informar for “dados inconclusivos”, a Caixa permite uma nova solicitação. Se o caso for “beneficiário não aprovado”, o usuário poderá contestar a análise ou correção dos dados pedindo uma nova solicitação.

O usuário pode entra no site da Caixa (clique aqui), selecionar a opção “acompanhe sua solicitação”; informar os números do CPF; marcar a opção “não sou um robô” e em seguida “continuar”. Após esse processo, será enviado um código por SMS no celular cadastrado. Em seguida irá aparecer a mensagem “auxílio emergencial não aprovado” com o motivo da reprovação.

Logo após essa etapa, o site disponibiliza links para realizar uma nova análise. No segundo, o cidadão deve “Contestar essa informação”, caso julgue que informou os dados corretamente, mas não concorda com o motivo da não aprovação.

O Ministério Federal também disponibilizou outros sites para consultar a situação e o regulamento dos cadastros. Pelo Dataprev, clicando aqui, e pelo Ministério da Cidadania, clique aqui.

Quem receber os R$ 600 pode ter que devolver em 2021

Uma alteração na lei que criou o auxílio emergencial de R$ 600 pode fazer com que o dinheiro seja apenas um empréstimo para os beneficiários que se recuperarem financeiramente ao longo do ano. Por conta de uma mudança feita pelo Senado e sancionada pelo presidente Bolsonaro (sem partido), quem receber ao longo de 2020 mais que o limite de isenção do Imposto de Renda (IR) terá que devolver integralmente em 2021 o auxílio que recebeu —inclusive o dos dependentes. As parcelas do auxílio não entram no cálculo da renda anual


A lei do auxílio emergencial não permite que quem tenha recebido mais que R$ 28.559,70 em 2018 receba o recurso. Portanto, isso exclui pessoas que tinham certa renda há dois anos, mas que precisam da ajuda do governo na crise atual.

Porém, depois que a primeira parcela do auxílio de R$ 600 já estava sendo paga, Câmara e Senado aprovaram um projeto que acabava com esse critério. Em compensação, foi adicionada a obrigação de devolver o auxílio se a pessoa terminar 2020 com renda acima do limite de isenção do IR.

De acordo com o senador Esperidião Amin (PP-SC), relator do texto final, um acordo havia sido feito com o governo para aprovar as duas alterações, que juntas formariam um critério mais justo para analisar quem tem direito às parcelas de R$ 600 (ou R$ 1.200 para mulheres chefe de família).

No entanto, com o poder de veto, o presidente Bolsonaro manteve o critério que exclui pessoas por causa da renda de 2018 e, ao mesmo tempo, sancionou a medida que determina a devolução do dinheiro para quem se recuperar ao longo deste ano.

Auxilio- Segunda parcela nas contas digitais

A Caixa Econômica Federal pagará nesta terça-feira(26) a segunda parcela do auxílio emergencial de R$ 600 para trabalhadores informais, microempreendedores individuais, autônomos e desempregados. O crédito será feito para quem nasceu em novembro e dezembro.

O mundo dá muitas voltas; Rita Cadillac está se valendo do auxílio emergencial para pagar contas.

Rita Cadillac fez muito sucesso na época que era Chacrete, além desse trabalho na tv que lhe rendeu fama, ela também é atriz e dançarina. Aos 65 anos, ela tem passado por maus bocados.
Assim como milhões de brasileiros, ela pediu o auxílio emergencial de R$ 600 oferecido pelo governo federal para ajudar no equilíbrio das contas durante a pandemia do novo coronavírus.

Segundo as informações passadas a Revista Quem, Rita trabalha antes da pandemia com presença vip, shows e campanhas publicitárias. Como está tudo parado por causa da pandemia, ela está sem trabalho.

Em entrevista ao Hora da Venenosa, Rita afirmou: “Pedi o auxílio sim. Como cidadã, pedi sim e, graças a Deus, veio em muito boa hora, porque ajudou a pagar a luz, a pagar telefone, a pagar tudo. Eu, como cidadã, achei que tinha esse direito e foi aceito. Estou sem trabalhar desde março, então só sai dinheiro, não entra“.

Rita contou que seu sobrinho está internado com a doença, que tem infectado milhares de pessoas, e matado milhares também todos os dias no Brasil.

Auxilio- Agências dos Correios pagarão auxílio emergencial a partir de junho

A partir do mês de junho, além das agências da Caixa Econômica Federal, as dos Correios serão opções para que a população possa receber o auxílio emergencial pago pelo governo federal, por causa da pandemia do novo coronavírus. Em nota oficial, os Correios informaram que o início do pagamento aos trabalhadores informais, microempreendedores individuais, mães solteiras, autônomos e desempregados acontece em junho nas agências postais, mas não confirmaram uma data específica. “As agências estão, nesse momento, em processo de adaptação dos sistemas para realização do serviço”, diz o comunicado. “A data de início do atendimento, as formas de acesso da população e demais procedimentos serão amplamente divulgados pelos canais oficiais da empresa”, acrescentou.

Coronavoucher- Bolsonaro fala em mais duas parcelas do Auxílio Emergencial

O presidente Jair Bolsonaro e o Ministro da Cidadania Onyx afirmaram sobre a possibilidade do auxílio emergencial, ser prorrogado e que sejam repassadas pelo o governo federal mais duas parcelas do benefício. De acordo com o presidente , as duas parcelas adicionais teriam um valor inferior a R$ 600.

Quase 10 milhões aguardam análise para auxílio emergencial de R$ 600

Cerca de 9,7 milhões de pedidos do auxílio emergencial de R$ 600 feitos por meio do aplicativo ou sita da Caixa estão em análise, de acordo com o banco. Desse total, 4,9 milhões estão na fila de primeira análise, e os outros 4,8 milhões passarão por nova análise, por causa de alguma inconsistência nos dados. No total, de acordo com a Caixa, foram processados 101,2 milhões de pedidos, sendo que 59 milhões foram considerados elegíveis, e 42,2 milhões, inelegíveis. Até agora, cerca de 55 milhões de pessoas já receberam ao menos a primeira parcela do benefício

Começa pagamento da 2ª parcela do auxílio emergencial

A segunda parcela do auxílio emergencial de R$ 600 começará a ser paga hoje pela Caixa Econômica Federal. O cronograma de pagamentos segue até o dia 13 de junho. O calendário da terceira parcela, que estava prevista para maio, continua indefinido. O calendário da segunda parcela vale apenas para quem recebeu a primeira parcela até 30 de abril. O governo ainda não informou quando vai pagar a segunda parcela para quem receber a primeira depois desta data.
O valor é uma espécie de socorro financeiro pago pelo governo federal aos trabalhadores informais afetados pelas medidas de combate à pandemia da covid-19 no país. A portaria que definiu o calendário também alterou a forma de recebimento dos recursos pelos dos trabalhadores: a segunda parcela será depositada em poupança digital na Caixa para todos. Esses recursos vão poder ser usados, inicialmente, apenas digitalmente (para pagamentos de contas, boletos e compras por meio de cartão de débito virtual).

Caixa: 700 mil beneficiários do Bolsa Família não terão auxílio de R$ 600..

O presidente da Caixa, Pedro Guimarães, afirmou hoje que 700 mil beneficiários do programa Bolsa-Família não receberão o auxílio emergencial de R$ 600 porque não se enquadram nas regras do programa. Segundo ele, essas pessoas possuem emprego com carteira assinada ou recebem outro benefício do governo, como o BPC (Benefício de Prestação Continuada)

Segundo Guimarães, um milhão de pessoas fizeram saques do benefício usando cartões. Ele não detalhou o volume sacado pelos clientes da Caixa. Até às 14h de hoje, 892,6 mil pessoas sacaram R$ 506 milhões sem cartões.

54% dos pedidos do auxílio de R$ 600 foram aprovados, diz governo

A Dataprev, empresa pública responsável por identificar quem tem direito a receber o auxílio emergencial de R$ 600, informou que, até o dia 24 de abril, dos 89,3 milhões de CPFs que já foram analisados e enviados à Caixa Econômica Federal, 48,5 milhões atenderam aos critérios da lei e foram considerados elegíveis para receber o benefício, ou seja, 54,3% do total.

Outros 27,2 milhões estão inelegíveis e não poderão receber o auxílio (30,5%), e 13,6 milhões (15,2%) estão classificados como inconclusivos, ou seja, precisam de complementação nos cadastros. O índice de exclusão está dentro da média de balanços anteriores divulgados pela Dataprev.

O levantamento número engloba os três grupos com direito ao auxílio: microempreendedores individuais (MEIs), contribuintes individuais (CIs) e trabalhadores informais (Grupo 1); inscritos no Cadastro Único e beneficiados pelo Programa Bolsa Família (Grupo 2); e inscritos no CadÚnico e não beneficiados pelo programa de transferência de renda (Grupo 3).

O grupo com maior índice de aprovação é de quem está no Cadastro Único e beneficiários do Programa Bolsa Família – 96,5% do total. Já no grupo de quem está no Cadastro Único e não é beneficiário do Programa Bolsa Família o índice de exclusão é de 66,35% do total.

Desempregados não conseguem acesso ao auxílio emergencial: ‘Meu filho quer comer’

A crise econômica inciada pela pandemia da Covid-19 no mundo já traz reflexos no cotidiano das pessoas. A desempregada Nathália Pereira dos Santos, de 23 anos, por exemplo, não tem mais como arcar com o aluguel. Grávida de quase nove meses, ela depende do auxílio emergencial anunciado pelo governo.

Apesar de ter sido aprovada pelo aplicativo da Caixa Econômica Federal e ter o cadastro no Bolsa Família, ela foi informada de que o pagamento seria feito pelo Banco do Brasil. No entanto, Nathália, assim como muitas pessoas que entraram em contato com o BHAZ, não têm conta na citada instituição financeira.

“Eu moro com um filho de três anos. Pago R$ 350 de aluguel, R$ 63 de luz, R$ 84 de água e preciso fazer compra. Meu filho quer comer”, contou a jovem de 23 anos. É importante ressaltar que o valor da cesta básica, calculado pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), para Belo Horizonte, é de R$ 459,10. 

A jovem revela que receberia R$ 1.200 na última quinta-feira (9), já que ela tem o cadastro único. No entanto, o dinheiro não “caiu”. Depois, o aplicativo informou que o benefício havia sido aprovado e que seria pago nessa segunda-feira (13), o que também não ocorreu. “Digitei meu CPF no aplicativo do Banco do Brasil e não havia nada em conta. E agora à tarde, no aplicativo da Caixa, meu procedimento voltou para a análise”, explica consternada.
Município pequeno e sem negócios

A desempregada Débora Cristina Evangelista, que também tem 23 anos, mora em Fortuna de Minas, na região Central do Estado. A cidade tem pouco menos de 3 mil habitantes e a venda de açaí, que sustentava a casa, já não dá lucro. “A cidade está parada, está ruim para todos. Todo mundo está em casa e eu não vendo mais”, conta.

Ela também não conseguiu receber o auxílio emergencial do Governo. A comerciante revela que tem o cadastro único e, mesmo assim, fez o pedido no aplicativo da Caixa Econômica Federal. “Informaram que estava aprovado e que o depósito seria feito no Banco do Brasil”, afirma. O problema é que, assim como Nathália, ela também não tem conta neste banco.

“O aluguel de R$ 400 já está atrasado desde o início do mês e conversei com a dona para ‘segurar as pontas’ até eu ter o dinheiro”, desabafa. Ela mora com uma cunhada, que também está desempregada, e com duas crianças.