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Presa duas vezes por corrupção, esposa de Omar Aziz vive uma vida de extremo luxo


Apaixonada por joias, lagostas e champanhe, a esposa de Aziz declarou patrimônio de R$ 30 milhões.

Devem ter sido dias difíceis para Nejmi Aziz, quando, em julho de 2019, teve que ficar alojada naquela cela fria, sem seus casacos de luxo, e pequena, talvez bem menor que o banheiro da mansão que divide com seu esposo, o hoje senador Omar Aziz, que também já foi vice-governador e governador de Amazonas. Infelizmente, Nejmi passou apenas dois dias no xilindró. Informa a matéria da News Atual.

Presa e logo solta em 2017, nos desdobramentos da Operação Vertex, da Polícia Federal, Nejmi pôde, ainda assim, concorrer a deputada estadual. Após ser eleita, foi presa em outra Operação, a ”Maus Caminhos”, em 2019. As duas Operações da Polícia Federal investigavam o mesmo: esquemas de desvios na Saúde pública do Amazonas, quando Omar Aziz era governador. Ao todo, teriam sido desviados aproximadamente R$ 200 milhões.

E de cifras grandes, Nejmi entende. Ao se candidatar em 2018, declarou R$ 30 milhões como patrimônio pessoal. Quantia apropriada para fazer jus às suas necessidades materiais. De acordo com uma matéria da Veja, intitulada ”Uma Socialite no Xilindró”, Nejmi é cliente de diversas marcas de luxo, ”é apaixonada por frutas frescas, camarão, lagosta e champanhe”, e nutre um amor especial pelas joias. E joias caras.

Em 2013, o assessor especial de Nejmi, chamado Celso de Oliveira, apesar de receber R$ 13 mil, efetuou uma compra de R$ 600.000 (sim, R$ 600 mil) numa joalheria holandesa localizada no Rio de Janeiro. Naturalmente, a compra levantou suspeitas de que Celso não era o verdadeiro dono das joias.

E enquanto Omar usa o Senado como palanque político para sabotar Jair Bolsonaro, e enquanto sua esposa delicia-se em banquetes sofisticados, o estado do Amazonas permanece assolado pela precariedade — sobretudo na Saúde pública.

Terra Brasil Notícias

Jornalista faz corrente de oração pela morte de Bolsonaro


A ex-colunista do Jornal Folha de São Paulo, Bárbara Gancia, diz que realizou uma corrente de oração a Deus para pedir a morte do Presidente da República, Jair Bolsonaro, que se encontra internado em um hospital, com um quadro de obstrução intestinal.

Horas depois em que foi noticiado em diversas fontes jornalísticas sobre o novo tratamento de Jair Bolsonaro, a jornalista Bárbara Gancia, que foi apresentadora do programa Saia Justa, do canal GNT, postou na sua conta oficial no Twitter uma mensagem em que afirmou que iria realizar uma reza a Deus pedindo a morte do presidente.

“Às 17:00 de hoje darei início a mais uma novena, c reza de 3 terços diários, para q Deus defina de forma inequívoca os destinos de Olavo de Carvalho e Jair Bolsonaro, levando-os desta para pior. Juntem-se a nós, fiéis. O amor de Cristo nos une pela justiça divina”, escreveu a ex-colunista da Folha.


Logo após postar a mensagem, Bárbara recebeu centenas de críticas dos internautas. E mesmo assim, a jornalista manteve a mensagem e rebateu alguns críticos:

“As vezes eu nem acredito! Só pode ser doença mental”, disse um internauta. “Doença mental é o senhor endossar um camarada que deixou centenas de milhares de brasileiros morrer por descaso e corrupção. Cadê a compaixão pelas vítimas do Covid? Ah, verdade! Você não é coveiro, né? Lembre-se de que vocês são cúmplices desse morticínio!”, escreveu Gancia.

Bolsonaro está internado do Hospital Vila Nova Star, em São Paulo, e segundo nota da equipe médica do hospital no início da tarde desta quinta-feira (15), o presidente teve uma evolução considerada “satisfatória”. No entanto, o tratamento segue como previsto e não há previsão de alta.


Jair Bolsonaro é internado com dores abdominais em hospital de Brasília


O presidente Jair Bolsonaro foi internado no Hospital das Forças Armadas (HFA), em Brasília, na madrugada desta quarta-feira (14). Segundo o Planalto, Bolsonaro sentiu dores abdominais durante à noite e realiza exames no local.

Ainda segundo informações, o presidente passa bem e foi encaminhado ao hospital após orientação de sua equipe médica, após suspeita de obstrução abdominal.

Segundo uma nota enviada pela secretaria especial de Comunicação Social da Presidência da República, o motivo da internação é o soluço que persiste no presidente há vários dias. Além disso, informou que Bolsonaro deverá ficar em observação de 24 a 48 horas, mas não necessariamente no hospital.


“O presidente da República, Jair Bolsonaro, por orientação de sua equipe médica, deu entrada no Hospital das Forças Armadas (HFA), em Brasília, nesta quarta-feira (14) para a realização de exames para investigar a causa dos soluços. Por orientação médica, o presidente ficará sob observação, no período de 24 a 48 horas, não necessariamente no hospital. Ele está animado e passa bem”, diz a nota da Secom.

Informações dão conta também que o problema da obstrução abdominal pode ter relação com as várias cirurgias realizadas no intestino após a facada durante a última campanha eleitoral.

Devido a essa internação, Bolsonaro deverá cancelar sua agenda nesta quarta e quinta-feira. Entre os compromissos do presidente será um encontro amanhã, às 11h, com os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) e do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux. Reunião que terá como o objetivo apaziguar o ambiente entre os poderes da República.

Bolsonaro oficializa nomeação de André Mendonça como ministro do STF


O presidente Jair Bolsonaro oficializou a indicação do advogado-geral da União, André Mendonça, ao STF (Supremo Tribunal Federal). A decisão foi publicada na edição desta 3ª feira (13) do DOU (Diário Oficial da União).

Mestre e doutor em direito, Mendonça tem 48 anos de idade. Se aprovado pelo Senado Federal, o atual AGU poderá ficar por 27 anos na Corte, até o limite de 75 anos. Ocupará o lugar de Marco Aurélio, que se despede do cargo depois de 31 anos no STF.

Na 2ª feira (12.jul), Bolsonaro já havia confirmado a escolha depois de se reunir com o presidente do STF, Luiz Fux. Pela manhã, o chefe do Executivo se reuniu com Mendonça no Palácio do Planalto.

Em 6 de junho, Bolsonaro adiantou a decisão à sua equipe de ministros. O Poder360 apurou ainda que o presidente também já tinha avisado Fux sobre a escolha há semanas. A informação oficial, porém, como pediu Fux, só seria confirmada depois da aposentadoria de Aurélio Mello. O agora ex-ministro do STF disse em sua última sessão plenária na Corte que Mendonça tem a sua “torcida” para substituí-lo.

O presidente Bolsonaro reafirmou várias vezes sua intenção de indicar um evangélico ao posto de ministro do Supremo. Além disso, disse que busca um perfil amigável, com relação pessoal para o posto. Mendonça, 2ª indicação de Bolsonaro para a Corte, cumpre os 2 requisitos.

O presidente afirmou em 7 de julho que Mendonça era a “pessoa ideal” para a vaga no STF por ter “notável saber jurídico” e “ser uma pessoa humilde”. Bolsonaro também disse que gostaria de ver as sessões do STF começando com uma oração feita por Mendonça, que é pastor.

Poder 360

Para 70% dos brasileiros há corrupção no governo de Jair Bolsonaro, aponta Datafolha


O presidente Jair Bolsonaro (sem partido), eleito sobre uma plataforma de tolerância zero com malfeitos administrativos, não convence os brasileiros neste quesito: para 70% dos adultos entrevistados pelo Datafolha, há corrupção em seu governo.

A percepção é amplificada pelas suspeitas de irregularidades em contratos do Ministério da Saúde, colocadas à luz pela CPI da Covid. Acham que há corrupção na pasta 63%, e que o presidente sabia dela, 64%, aponta a Folha de São Paulo.

Os dados foram colhidos pelo instituto ao entrevistar 2.074 pessoas com mais de 16 anos, nos dias 7 e 8 de julho. A margem de erro é de dois pontos para mais ou menos. Segundo o Datafolha, os grupos que mais veem corrupção na gestão são mulheres (74%), jovens (78%), moradores do Nordeste (78%) e, claro, aqueles que reprovam o governo (92%).

São estratos semelhantes em sua avaliação negativa de Bolsonaro em diversos itens coletados pelo Datafolha. O presidente está com seu maior índice geral de reprovação, 51%, e 52% dos ouvidos o consideram desonesto —invertendo a impressão colhida em junho de 2020.

O único grupo pesquisado em que a opinião negativa sobre corrupção não é majoritária é o dos empresários (2% dos ouvidos), no qual 50% creem haver malfeitos, empatados com os 48% que discordam.

Já aqueles que acham que não há corrupção no governo federal perfazem 23% da amostra. Aqui, a crença na probidade do governo é maior entre homens (28%), pessoas com mais de 60 anos (29%), e os nichos evangélicos (30%) e moradores do Norte/Centro-Oeste (31%).

Por óbvio, a taxa dispara entre os que aprovam o governo (60%) e os que confiam na palavra do presidente (74%). No cômputo geral, contudo, o primeiro grupo soma 24% e o segundo, 15%. A apuração de irregularidades na venda de vacinas ao governo federal tem dominado o noticiário nas últimas semanas e chegou ao presidente, que viu ser aberto um inquérito pelo Supremo Tribunal Federal para investigar se ele prevaricou no caso.

Tal comportamento encontra eco na opinião pública. Para 63%, há corrupção na Saúde, ante 25% que a descartam e 12% que não sabem. A visão negativa é mais sustentada por quem tem curso superior (68%). Mais importante, 64% dos entrevistados acreditam que Bolsonaro sabia dos problemas, justamente o que o inquérito busca esclarecer. Outros 25% não creem nisso e 11%, não opinaram.

São mais crentes no conhecimento presidencial os jovens de 16 a 24 anos (72%) e os nordestinos (71%), repetindo o padrão crítico de outros itens desse levantamento. Já acreditam mais em que Bolsonaro nada sabia aqueles que ganham entre 5 e 10 salários mínimos (36%) e os empresários (44%).

O Datafolha também questionou acerca do conhecimento específico dos casos em apuração. Aí, 70% dos ouvidos disseram estar informados sobre eles, 22% bem, 34% mais ou menos e 9%, mal. Nesse grupo, a taxa de quem acha que havia corrupção sobe para 77%, e chega a 85% entre aqueles que acham que Bolsonaro sabia. No geral, dentro daqueles que conhecem os casos, 74% avaliam que o presidente tinha conhecimento de tudo.

Já aquelas pessoas que confiam mais em Bolsonaro são majoritariamente aderentes da tese de que ele nada sabia (71%). Na mão inversa, aqueles que defendem o impeachment do presidente (54% na amostra total), são quase unânimes (89%) em achar o contrário.

Apesar da percepção negativa e a chegada do tema aos protestos de rua, a expectativa de que haverá aumento nos casos de corrupção no governo caiu ante a pesquisa anterior na qual a pergunta foi feita, em 15 e 16 de março. Acham que o problema vai crescer 56%, ante 67% há quase quatro meses.

A opinião é espraiada pelos vários grupos socioeconômicos da amostra. Os que avaliam que a corrupção vai se manter nos níveis atuais oscilaram de 23% para 26%, com uma crença maior entre os mais ricos: 44% acham isso. Para 13%, haverá menos irregularidades, ante 8% em março. Aqui, os que ganham de 5 a 10 salários mínimos são os mais otimistas (22%). Não souberam opinar 5% (3% no levantamento passado). (Bahia Notícias)

Ex-diretor da Saúde é preso acusado de mentir à CPI da Covid


O ex-diretor do Departamento de Logística do Ministério da Saúde Roberto Ferreira Dias saiu preso da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid. Segundo o presidente da comissão, senador Omar Aziz (PSD-AM), Dias cometeu “perjúrio” em seu depoimento, nesta terça-feira, 7, ao negar que havia combinado um encontro com o policial militar Luiz Paulo Dominguetti, que o acusou de pedir propina para vender vacinas ao governo. Dias será levado à Polícia Federal, onde ficará detido.

Em seu depoimento, Dias disse que conheceu o policial após ele aparecer em um restaurante de um shopping de Brasília em que jantava com um amigo. Na versão do ex-diretor, o encontro não havia sido agendado e Dominguetti se juntou à mesa porque estava acompanhado de Marcelo Blanco, ex-assessor do Ministério da Saúde. O policial, então, se apresentou como representante da empresa Davati Medical Supply e disse que gostaria de fechar negócio com o governo para vender 400 milhões de doses da vacina AstraZeneca.

A quebra de sigilo do celular de Dominguetti, porém, sugere que o encontro não foi por acaso, como afirmou Dias, mas estava previamente combinado. Em mensagens em áudio, divulgados pela CNN Brasil, o policial já tratava do encontro dois dias antes. A um interlocutor identificado como Rafael, o PM mencionou, no dia 23 de fevereiro, o encontro, que aconteceu no dia 25. “Rafael, tudo bem? A compra vai acontecer, tá? Estamos na fase burocrática. Em off, pra você saber, quem vai assinar é o Dias mesmo, tá? Caiu no colo do Dias… E a gente já se falou, né? E quinta-feira a gente tem uma reunião para finalizar com o Ministério”. Roberto Dias alega que encontrou Dominguetti por acaso, sem ter agendado.

O Código Penal, em seu artigo 342, classifica o ato de fazer afirmação falsa em investigação como crime punível com reclusão de dois a quatro anos e multa. A decisão do presidente da CPI de prender Dias foi classificada como “abuso de autoridade” pelo senador governista Marcos Rogério (DEM-RO).

Na CPI, Dias também negou ter pedido vantagens, como relatado a Dominghetti. Em depoimento à CPI da Covid, na semana passada, o policial disse que Dias pediu propina de US$ 1 por dose na compra de 400 milhões de unidades da vacina. Dominguetti já havia feito a mesma acusação em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo. Ele não comprovou a acusação. A AstraZeneca, por sua vez, nega que a Davati tenha autorização para vender a vacina.

O ex-diretor foi demitido do cargo na semana passada. Durante a sessão, o presidente da CPI afirmou que Dias “se preparou” pois sabia que poderia deixar o cargo. “O senhor sabe que o senhor fez um dossiê para se proteger. Eu estou afirmando, eu não estou achando. Nós sabemos onde está esse dossiê, e com quem está. Não vou citar nomes para que a gente não possa atrapalhar as investigações”, disse o parlamentar.

Aziz declarou ao Estadão que a CPI ainda não teve acesso ao documento, mas reforçou a avaliação de que Dias tem provas do envolvimento de outras pessoas em negociações suspeitas por vacinas. “Ele se preparou para sair. Quando estava sendo perseguido, fez um dossiê e entregou para uma pessoa fora do País. Ele tem muitos documentos, se preparou, deve ter e-mail, pedido, coisa parecida”.

Em pesquisa interna, ACM Neto derrotaria Wagner no primeiro turno na disputa pelo governo


Uma pesquisa aplicada pelo Instituto Paraná para consumo interno da campanha de ACM Neto ao governo mostra que, se a eleição fosse hoje, ele derrotaria Jaques Wagner, candidato do PT, por 50% a 22%, elegendo-se no primeiro turno. Wagner é senador, governou a Bahia duas vezes, elegeu e reelegeu Rui Costa (PT) governador. Na Bahia, Lula ganha disparado de Jair Bolsonaro para presidente.

Legislação eleitoral será debatida nesta segunda-feira pelo Senado


As possibilidades de ajuste da legislação eleitoral serão discutidas em sessão de debate temático do Senado nesta segunda-feira (5), às 10h. A sessão será remota, com participação de senadores e convidados por videoconferência. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso, que também é presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), é um dos convidados. O requerimento para a realização do debate (RQS 1.722/2021) foi apresentado pelo senador Nelsinho Trad (PSD-MS).

Atualmente, tramitam no Congresso Nacional várias propostas de alteração dessa legislação — como o PL 438/2021, projeto de lei do senador Fabiano Contarato (Rede-ES) que exige o registro das promessas de campanha perante a Justiça Eleitoral. Contarato também condena o nepotismo entre candidatos a cargos públicos e suplentes.

“Isso é um sintoma do patrimonialismo de quem trata a coisa pública como negócio de família. Isso viola o artigo 37 da Constituição Federal, quando este diz que a administração pública é regida pelos princípios da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da publicidade e da eficiência”, afirmou ele.

Bolsonaro dará R$ 100 milhões para agentes de segurança comprarem casas


Na próxima terça-feira (6), o presidente Jair Bolsonaro vai lançar o Programa Habite Seguro, uma linha de crédito imobiliário com subsídio de R$ 100 milhões destinada aos agentes de segurança pública.

No início do ano, Bolsonaro solicitou ao Ministério da Economia uma análise do programa e, agora, o ministério foi informado de que o programa tomará forma por ordem do presidente.

O programa será dividido em cinco faixas de renda, que variam de R$ 1.000 até acima de R$ 7.000, com financiamento de até R$ 300 mil. Quem recebe acima de R$ 7.000, porém, não terá direito a subsídios.

O dinheiro sairá do Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP), ligado ao Ministério da Justiça, com subsídios que variam conforme a faixa de renda do policial.

Entretanto, técnicos do Ministério da Economia condenaram a nova medida. Para os técnicos, o programa para policiais não se encaixa nas prioridades emergenciais que o momento atual exige e que são necessários mais estudos para saber o impacto do programa.

Além disso, o projeto, que prevê um gasto permanente, se utiliza de um instrumento (a MP) de caráter emergencial.

No dia 16 de junho, em conversa com apoiadores, Bolsonaro já havia adiantado que ofereceria aos agentes de segurança produtos com “taxa de juros lá embaixo”, no entanto, o presidente também pediu a inclusão de guardas municipais, ordem que foi acatada.

A medida seria uma das estratégias do presidente para angariar eleitores para as próximas eleições.

Agência Sputnik Brasil

“Não vai ser com mentiras ou com CPI, integrada por sete bandidos que vão nos tirar daqui”, diz Bolsonaro


O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a criticar nesta quarta-feira (30) a CPI da Covid do Senado Federal, que avança sobre as denúncias de corrupção envolvendo o Ministério da Saúde em meio à pandemia de covid-19.

“Satisfação em ter ao nosso lado pessoas comprometidas realmente com o futuro de sua pátria. Não conseguem nos atingir. Não vai ser com mentiras ou com CPI, integrada por sete bandidos que vão nos tirar daqui”, afirmou Bolsonaro.

“Só tenho paz e tranquilidade porque sei, que além do povo, eu tenho as Forças Armadas comprometidas com a democracia e com nossa a liberdade”, acrescentou.

A afirmação foi feita pelo chefe do Executivo durante cerimônia de ampliação da rede de radares de vigilância do Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro, em Ponta Porã, no Mato Grosso do Sul.

“Pode ter certeza que temos uma missão pela frente e vamos cumpri-la da melhor maneira possível, tendo, além do Poder Executivo, obviamente, os nossos amigos do Poder Legislativo, que tem nos dado um grande apoio em todas as propostas que temos apresentado pelo bem do nosso Brasil”, disse.

R7

Governo de SP pagará seis parcelas de R$ 300 a quem perdeu parente por Covid-19

 


O governo de São Paulo vai pagar seis parcelas de R$ 300 a quem perdeu parente para a Covid-19. O anúncio do programa de transferência de renda foi feito em coletiva de imprensa na manhã desta terça-feira (29).

O programa vai beneficiar mais de 11 mil famílias em todo o Estado de São Paulo e terá o investimento de R$ 20,1 milhões, valor destinado ao pagamento de 6 parcelas mensais no valor de R$ 300, totalizando R$ 1.800, entre os meses de julho e dezembro de 2021.

O público-alvo da iniciativa são famílias inscritas no CadÚnico do governo federal, com renda mensal de até 3 salários-mínimos (R$ 3.300,00) que tenham perdido pelo menos um familiar vítima de Covid-19, podendo ser pai, mãe, avô, avó, filho, filha etc., desde que o óbito tenha ocorrido dentro do núcleo familiar.

É o segundo programa de transferência de renda anunciado pela gestão estadual neste mês.

No dia 17 de junho, o governo de São Paulo lançou um programa para auxiliar famílias de baixa renda a comprarem botijão de gás no estado, o “Vale-gás”. As famílias receberão três parcelas de R$ 100 a cada dois meses – a primeira em julho, a segunda em setembro e a terceira em novembro.


‘O presidente gostaria muito de caminhar com ACM Neto’, diz Eduardo Bolsonaro


 O deputado federal Eduardo Bolsonaro afirmou nesta segunda-feira (28), em entrevista à rádio web Brado, que o presidente Jair Bolsonaro “gostaria muito” de caminhar com o ex-prefeito de Salvador e presidente nacional do DEM, ACM Neto, na Bahia. No entanto, ele esbarra na “arrogância, vaidade, que beiram a infantilidade” do ex-gestor soteropolitano.

42% dos brasileiros ainda não sabem em quem votar para presidente em 2022


Uma pesquisa realizada pela Exame/Ideia e divulgada neste domingo (27), mostra que 42% dos brasileiros ainda não definiram seus voto para o primeiro turno da eleição para presidente em 2022. O levantamento foi feito através de sondagem espontânea, sem que os participantes tenham indicações prévias dos candidatos como opções. A pesquisa ouviu 1.200 pessoas por telefone, com ligações tanto para números fixos residenciais quanto para celulares, entre os dias 22 e 24 de junho. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.

Metade dos brasileiros considera governo Bolsonaro ruim ou péssimo, mostra Ipec


Metade do eleitorado brasileiro avalia negativamente o governo Jair Bolsonaro, e menos de um quarto se mostra satisfeito com ele, segundo pesquisa de opinião do instituto Ipec. Desde fevereiro, a parcela da população que considera a gestão ruim ou péssima teve aumento expressivo, de 39% para 50%. Já os que a consideram boa ou ótima diminuíram de 28% para 23%.

Além de pedir aos entrevistados que avaliassem o governo como um todo, o Ipec também perguntou se aprovam ou desaprovam a forma como Bolsonaro conduz o País e se confiam ou não no presidente. Os que desaprovam somavam 58% em fevereiro e passaram para 66% agora, enquanto o nível de desconfiança subiu de 61% para 68%. Apenas 30% aprovam o desempenho pessoal de Bolsonaro e confiam nele.

O nível de insatisfação com o governo é maior entre as mulheres – 55% o consideram ruim ou péssimo, ante 44% dos homens. Entre as quatro diferentes faixas de renda, não há diferenças significativas na avaliação negativa, com no máximo dois pontos porcentuais acima ou abaixo dos 50% gerais.

Já o recorte regional mostra diferenças significativas. As maiores taxas de ruim ou péssimo estão no Nordeste e no Sudeste, que empatam nos 52%. O Norte e o Centro-Oeste têm 43% de insatisfeitos, e o Sul, 42%.

Entre evangélicos, o governo é considerado bom ou ótimo por 29%, e ruim ou péssimo por 42%. Os católicos, por sua vez, somam 22% e 50%, respectivamente.

Criado por ex-executivos do Ibope, o Ipec ouviu 2002 pessoas entre os dias 17 e 21 de junho, em 141 municípios brasileiros. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

Estadão Conteúdo

Bolsonaro escolhe procurador baiano Alberto Balazeiro para vaga de ministro do TST; indicação será apreciada pelo Senado


O presidente da República, Jair Bolsonaro, escolheu o procurador-geral do Trabalho, Alberto Bastos Balazeiro, para exercer o cargo de ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST), na vaga destinada ao Ministério Público do Trabalho. Na edição desta quinta-feira (24) do Diário Oficial da União (DOU), consta o encaminhamento do nome de Balazeiro para ser apreciado pelo Senado Federal.

Caso seja aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e pelo plenário da Casa, o procurador entrará na vaga do ministro João Batista Brito Pereira, que se aposentou. (Politica Livre)

Anitta culpa Bolsonaro pelas 500 mil pessoas mortas por Covid no Brasil


Anitta, 28, responsabilizou o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) pela morte de 500 mil pessoas no Brasil, vítimas da Covid. Nesta segunda (21) no Twitter, a cantora pediu a saída do político da presidência. “500 mil mortes… é sobre fora, Bolsonaro, sim! A favor da democracia, da economia, da saúde, da educação, do senso coletivo”, escreveu ela.

Uma hora depois de publicar a crítica, Anitta voltou a se manifestar no Twitter, desta vez, contra os defensores do presidente, que começaram a atacar mandando ela retocar a tatuagem que possui no ânus.

“Ainda não desbotou… quando desbotar eu retoco, porque é linda (duvido que os machão não iam adorar) … até porque, o cara tá empurrando no c* de vocês sem pena e vocês ainda vão para rua de motoca pedir mais”, respondeu, citando a ‘motociata’ liderada por Bolsonaro em São Paulo, no dia 12 de junho.

A funkeira carioca já fez diversas outras críticas ao presidente. Em julho de 2020, em entrevista ao canal E! Latino, ela disse que Bolsonaro teria que governar para todos, e não só para quem pensa como ele.

Meses depois, no início de setembro, ela cobrou um posicionamento do político sobre as queimadas no Pantanal. “Explica pra gente onde tá a graça do Pantanal pegando fogo? Pelo amor de Deus”, escreveu Anitta ao compartilhar um vídeo em que Bolsonaro aparece em uma reunião dando risada quando o assunto é mencionado. “Tá rindo do que presidente?”, continuou a cantora.

Nas eleições presidenciais em 2018, Anitta foi criticada por não manifestar sua opinião ou posicionamento político. No ano passado, viu durante a pandemia uma chance de expandir seus horizontes. “Justo porque estou tão desesperada e desesperançosa com a situação política, resolvi falar de política”, disse ela à Folha. “É entender de que maneira a gente consegue mudar as coisas.”

Desde então, ela tem se manifestado sobre o assunto e fez também debates nas redes sociais com a comentarista e amiga pessoal Gabriela Prioli.

Folhapress

Lula almoça com bispo da Assembleia de Deus e irrita Malafaia: “Não sei que bíblia ele usa”


Um almoço entre o ex-presidente Lula e Manoel Ferreira, bispo primaz da Assembleia de Deus, igreja de grande influência no país, mexeu com os ânimos de figuras importantes do meio evangélico no país, segmento que representa parte importante do eleitorado de Jair Bolsonaro.

O encontro foi compartilhado pelo ex-governador do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho, primeiro candidato evangélico a presidência com maior competitividade, ainda em 2002. À ocasião, o PT venceu o pleito com o apoio de nomes que hoje são opositores a Lula, como o pastor Silas Malafaia e o bispo Edir Macedo.

Na foto aparecem o ex-presidente da República, o bispo Manoel Ferreira e o presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, André Ceciliano (PT).

Única petista na bancada evangélica, Benedita da Silva também esteve no almoço, assim como a presidente nacional da sigla, Gleisi Hoffman.

Líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, Silas Malafaia condenou o encontro do bispo com aquele que definiu como o presidente do governo “mais corrupto da história política”. Em conversa com a Folha de S. Paulo, ele disparou contra o bispo e questionou qual “bíblia” ele usava, afinal.

“Como é que um líder da envergadura dele, que sabe muito bem que o governo Lula foi o mais corrupto da história política do país…Lamento que um líder ainda vá se encontrar com ele […] Não sei que bíblia que ele usa, só posso ficar admirado. Mais nada. Aí não adianta mandar nota, dizer que apoia Bolsonaro.É um negócio estranho na minha visão. Encontros secretos que ninguém sabe não me cheiram bem”, declarou.

Lula tem ainda como desafeto outras lideranças, como o pastor Valdemiro Santiago, que ficou contrariado com o ex-presidente, que criticou líderes religiosos que prometeram curas milagrosas para a Covid-19 no seu primeiro discurso após a anulação da sua condenação pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Valdemiro foi um deles, que durante a pandemia chegou a oferecer em um dos seus cultos uma semente de feijão de R$ 1000. Segundo o pastor, quem as cultivasse, teria a cura para a doença.

“O senhor acabou com a sua pretensa campanha. Nem sabe se vai fazer isso, alguém vai te botar de novo na cadeia”, disparou o pastor à época.Na foto aparecem o ex-presidente da República, o bispo Manoel Ferreira e o presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, André Ceciliano (PT). Única petista na bancada evangélica, Benedita da Silva também esteve no almoço, assim como a presidente nacional da sigla, Gleisi Hoffman. Líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, Silas Malafaia condenou o encontro do bispo com aquele que definiu como o presidente do governo “mais corrupto da história política”. Em conversa com a Folha de S. Paulo, ele disparou contra o bispo e questionou qual “bíblia” ele usava, afinal. “Como é que um líder da envergadura dele, que sabe muito bem que o governo Lula foi o mais corrupto da história política do país…Lamento que um líder ainda vá se encontrar com ele […] Não sei que bíblia que ele usa, só posso ficar admirado. Mais nada. Aí não adianta mandar nota, dizer que apoia Bolsonaro.É um negócio estranho na minha visão. Encontros secretos que ninguém sabe não me cheiram bem”, declarou. Lula tem ainda como desafeto outras lideranças, como o pastor Valdemiro Santiago, que ficou contrariado com o ex-presidente, que criticou líderes religiosos que prometeram curas milagrosas para a Covid-19 no seu primeiro discurso após a anulação da sua condenação pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Valdemiro foi um deles, que durante a pandemia chegou a oferecer em um dos seus cultos uma semente de feijão de R$ 1000. Segundo o pastor, quem as cultivasse, teria a cura para a doença. “O senhor acabou com a sua pretensa campanha. Nem sabe se vai fazer isso, alguém vai te botar de novo na cadeia”, disparou o pastor à época.

Para atrair DEM, Bolsonaro cogita oferecer vice ou apoio em disputa pelo governo da Bahia a ACM Neto


O presidente Jair Bolsonaro cogita oferecer ao ex-prefeito ACM Neto a vaga de vice para atrair o apoio do Democrata nas eleições presidenciais do ano que vem. A informação é da revista “Veja”.

Outra possibilidade é oferecer apoio a uma eventual candidatura de Neto ao governo da Bahia, na qual enfrentará o PT, e convidar para vice outro quadro do DEM. De preferência, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco.
Informações da Veja

Motociata de Bolsonaro contou com apoio de R$ 75 mil da prefeitura de SP para realização

Bolsonaro realizou mais um ato junto de seus apoiadores, dessa vez na cidade de São Paulo. A prefeitura, por meio da Secretaria de Esporte e Lazer, destinou mais de R$ 75 mil, sem licitação, para a organização do ato de apoio e com objetivos eleitorais do presidente.

A informação pode ser confirmada no Diário Oficial do Município , conforme imagem abaixo.


Presidente da Argentina diz que ‘brasileiros vieram da selva, argentinos da Europa’


O presidente da Argentina, Alberto Fernández, fez uma declaração nesta quarta-feira (9) que ofendeu brasileiros e mexicanos nas redes sociais ao dar a entender que os argentinos têm uma “origem melhor”. “Os mexicanos vieram dos índios, os brasileiros saíram da selva, mas nós os argentinos, chegamos de barcos. E eram barcos que vieram de lá, da Europa”, disse Fernández, durante evento com o primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sánchez, e empresários dos dois países.

Fernández disse que citava trecho do poeta mexicano Octavio Paz, vencedor do Nobel de Literatura, mas na verdade se trata de trecho de uma música do argentino Litto Nebbia, de quem já afirmou que é fã. A canção se chama “Llegamos de Los Barcos” e os versos dizem “Os brasileiros saem da selva, os mexicanos dos índios e nós, os argentinos, chegamos nos barcos”. Já a frase de Paz diz: “Os mexicanos são descendentes de aztecas, os peruanos dos incas e os argentinos dos barcos”.

O comentário do mandatário argentino viralizou nas redes sociais, com críticas e, claro, memes. “Por isso os brasileiros falam português”, escreveu um internauta, ironizando. “São tão europeus que são vizinhos dos ingleses”, comentou outro, se referindo às Malvinas. Na entrevista ao lado de Sánchez, que está em visita na Argentina, Fernández disse se considerar um “europeísta”. Ele agradeceu o apoio do chefe de governo espanhol à renegociação da dívida argentina com o Fundo Monetário Internacional (FMI).